Câmara quer impulsionar Parque de Software de Curitiba
O presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Ailton Araujo (PSC), e vereadores da Comissão de Urbanismo, Obras Públicas e Tecnologias da Informação receberam, na manhã desta sexta-feira, empresários do setor de tecnologia, que buscam uma revisão da legislação especifíca, além de incentivos para impulsionar a cadeia produtiva.
Segundo o coordenador do Comitê Gestor do Arranjo Produtivo Local, Marcos Gomes, é necessária uma agenda positiva para o setor. “Precisamos de uma continuidade. Não adianta avançar apenas de vez em quando. Nós temos uma pauta de trabalho e, certamente, a comissão [de Urbanismo da Câmara] poderá nos ajudar”, solicitou.
O empresário Jefferson Bellenda destacou as propostas dos vereadores relacionadas ao Parque de Software no Plano Diretor, projeto que revisou o desenvolvimento da cidade para os próximos 10 anos. “Essa foi a primeira vez que fomos contemplados. O Plano [Diretor] está focado na infraestrutura e é justamente isso que precisamos. Só para citar um exemplo, hoje é muito difícil chegar lá de ônibus”, destacou.
Ailton Araujo agradeceu a presença e a visita dos empresários. “Precisamos startar isso. Vamos colocar em prática a pauta de reivindicações. É interesse da cidade e, portanto, também dos vereadores", disse.
O presidente da Comissão de Urbanismo, Helio Wirbiski (PPS), demonstrou preocupação com a atual situação do Parque de Software de Curitiba. “Essas são empresas [de tecnologias] limpas, que geram emprego e renda para a cidade. Mas não estão sendo respeitadas. Empresários estão saindo de Curitiba. Não é isso que queremos”, ressaltou. O vereador Jonny Stica (PT) sugeriu que sejam marcadas reuniões permanentes. "Precisamos de demandas orgânicas, porque a lei é obsoleta. Vamos tentar revisar a legislação para impulsionar o setor", disse.
Também integrante da Comissão de Urbanismo, Felipe Braga Côrtes (PSDB) questionou os empresários com relação ao atual cenário: “Quantas empresas fazem parte do Parque do Software? A nova política do Tecnoparque prejudicou o setor?". Marcos Gomes respondeu que hoje “são 22 empresas no Parque de Software de Curitiba e que, sim, o setor sente prejuízos, porque as empresas estão realmente deixando Curitiba”, reforçou.
Entre os encaminhamentos da reunião, ficou acordado que a Comissão de Urbanismo, Obras Públicas e Tecnologias da Informação da Câmara Municipal poderá revisar a lei que rege o Parque do Software. Outras reuniões devem ser marcadas para debater o assunto.
Segundo o coordenador do Comitê Gestor do Arranjo Produtivo Local, Marcos Gomes, é necessária uma agenda positiva para o setor. “Precisamos de uma continuidade. Não adianta avançar apenas de vez em quando. Nós temos uma pauta de trabalho e, certamente, a comissão [de Urbanismo da Câmara] poderá nos ajudar”, solicitou.
O empresário Jefferson Bellenda destacou as propostas dos vereadores relacionadas ao Parque de Software no Plano Diretor, projeto que revisou o desenvolvimento da cidade para os próximos 10 anos. “Essa foi a primeira vez que fomos contemplados. O Plano [Diretor] está focado na infraestrutura e é justamente isso que precisamos. Só para citar um exemplo, hoje é muito difícil chegar lá de ônibus”, destacou.
Ailton Araujo agradeceu a presença e a visita dos empresários. “Precisamos startar isso. Vamos colocar em prática a pauta de reivindicações. É interesse da cidade e, portanto, também dos vereadores", disse.
O presidente da Comissão de Urbanismo, Helio Wirbiski (PPS), demonstrou preocupação com a atual situação do Parque de Software de Curitiba. “Essas são empresas [de tecnologias] limpas, que geram emprego e renda para a cidade. Mas não estão sendo respeitadas. Empresários estão saindo de Curitiba. Não é isso que queremos”, ressaltou. O vereador Jonny Stica (PT) sugeriu que sejam marcadas reuniões permanentes. "Precisamos de demandas orgânicas, porque a lei é obsoleta. Vamos tentar revisar a legislação para impulsionar o setor", disse.
Também integrante da Comissão de Urbanismo, Felipe Braga Côrtes (PSDB) questionou os empresários com relação ao atual cenário: “Quantas empresas fazem parte do Parque do Software? A nova política do Tecnoparque prejudicou o setor?". Marcos Gomes respondeu que hoje “são 22 empresas no Parque de Software de Curitiba e que, sim, o setor sente prejuízos, porque as empresas estão realmente deixando Curitiba”, reforçou.
Entre os encaminhamentos da reunião, ficou acordado que a Comissão de Urbanismo, Obras Públicas e Tecnologias da Informação da Câmara Municipal poderá revisar a lei que rege o Parque do Software. Outras reuniões devem ser marcadas para debater o assunto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba