Câmara mantém vetos prefeiturais
Com 30 votos favoráveis e seis contra, a Câmara Municipal, nesta segunda-feira (21), manteve veto do ex-prefeito Cassio Taniguchi a projeto de lei do ex-vereador Antonio Bueno (PPS), que declara de utilidade pública a Associação dos Corredores de Rua de Curitiba. Segundo o líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSB), o motivo do veto é que a instituição não traz benefícios para os que não pertencem à categoria.
Para que seja declarada de utilidade pública, é preciso comprovar que contribui com outras ações que beneficiem a comunidade em geral, explicou Mario Celso, que comentou, ainda, que o projeto com nova documentação pode ser reapresentado por algum outro componente da bancada.
Também o líder do PDT na Casa, vereador Jorge Bernardi comentou que o aspecto formal para o benefício não foi cumprido e que, para o mês de março, a instituição deverá promover alteração de seu Estatuto.
Hemoderivados
Outro veto mantido pelos parlamentares na sessão foi ao projeto de lei que disponibiliza locais para a coleta de sangue e hemoderivados nas Ruas da Cidadania de Curitiba. A proposta é de autoria do ex-vereador Elias Vidal (PFL).
Mario Celso explicou que o projeto agride o artigo 53 do Regimento Interno da Câmara. Disse, ainda, que toda a hemoterapia é feita pela Secretaria de Saúde, cujos gestores são o governo federal e o governo estadual. Fiscalização e inspeção são as únicas atribuições que competem à Prefeitura, afirmou o vereador, complementando que o que falta é o doador de sangue. Precisamos incrementar campanhas de doação, disse.
Também se manifestaram, pedindo o incentivo às campanhas de doação, os vereadores Angelo Batista (PP), Jônatas Pirkiel (PL), Serginho do Posto (PPS), Custódio da Silva (PTB) e Jairo Marcelino (PDT).
Para que seja declarada de utilidade pública, é preciso comprovar que contribui com outras ações que beneficiem a comunidade em geral, explicou Mario Celso, que comentou, ainda, que o projeto com nova documentação pode ser reapresentado por algum outro componente da bancada.
Também o líder do PDT na Casa, vereador Jorge Bernardi comentou que o aspecto formal para o benefício não foi cumprido e que, para o mês de março, a instituição deverá promover alteração de seu Estatuto.
Hemoderivados
Outro veto mantido pelos parlamentares na sessão foi ao projeto de lei que disponibiliza locais para a coleta de sangue e hemoderivados nas Ruas da Cidadania de Curitiba. A proposta é de autoria do ex-vereador Elias Vidal (PFL).
Mario Celso explicou que o projeto agride o artigo 53 do Regimento Interno da Câmara. Disse, ainda, que toda a hemoterapia é feita pela Secretaria de Saúde, cujos gestores são o governo federal e o governo estadual. Fiscalização e inspeção são as únicas atribuições que competem à Prefeitura, afirmou o vereador, complementando que o que falta é o doador de sangue. Precisamos incrementar campanhas de doação, disse.
Também se manifestaram, pedindo o incentivo às campanhas de doação, os vereadores Angelo Batista (PP), Jônatas Pirkiel (PL), Serginho do Posto (PPS), Custódio da Silva (PTB) e Jairo Marcelino (PDT).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba