Câmara mantém vetos de Beto Richa
Foram mantidos dois vetos do prefeito Beto Richa, parcial e integral, na sessão plenária desta segunda-feira (20), na Câmara de Curitiba. O veto parcial se refere ao projeto de lei sobre a criação de Unidades de Saúde Avançada (Usa), nos parques municipais, de autoria da vereadora Nely Almeida (PSDB). Recebeu veto integral o projeto que obriga a afixação de informações sobre o Seguro Obrigatório de Danos Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) em estabelecimentos de saúde e funerárias da cidade, proposto pelo vereador Jorge Bernardi (PDT).
Foram 24 votos favoráveis ao veto parcial à proposta de Nely. Com isso, as unidades, quando de sua implantação pela Prefeitura, deverão orientar os cidadãos que fazem exercícios diários nos parques, para evitar problemas cardíacos ou outro tipo de mal súbito, mas não prestarão atendimento. De acordo com a vereadora, “a falta de orientação expõe muitas pessoas a iminentes riscos à saúde”.
Já o projeto do vereador Jorge Bernardi teve veto integral mantido. O parlamentar explicou que o veto se deu por argumentos jurídicos e informou que o Executivo deverá apresentar mensagem de teor semelhante. “Algumas pessoas em hospitais e funerárias obrigam os cidadãos a assinarem documentos liberando o repasse dos valores do DPVAT ao estabelecimento, se aproveitando da fragilidade dos familiares”, disse Bernardi.
Foram 24 votos favoráveis ao veto parcial à proposta de Nely. Com isso, as unidades, quando de sua implantação pela Prefeitura, deverão orientar os cidadãos que fazem exercícios diários nos parques, para evitar problemas cardíacos ou outro tipo de mal súbito, mas não prestarão atendimento. De acordo com a vereadora, “a falta de orientação expõe muitas pessoas a iminentes riscos à saúde”.
Já o projeto do vereador Jorge Bernardi teve veto integral mantido. O parlamentar explicou que o veto se deu por argumentos jurídicos e informou que o Executivo deverá apresentar mensagem de teor semelhante. “Algumas pessoas em hospitais e funerárias obrigam os cidadãos a assinarem documentos liberando o repasse dos valores do DPVAT ao estabelecimento, se aproveitando da fragilidade dos familiares”, disse Bernardi.
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