Câmara mantém projeto original da LDO
Os vereadores da base de apoio ao prefeito Beto Richa resolveram dar voto de confiança ao texto original do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que traça as normas de elaboração do orçamento municipal para 2006. Votada em primeiro e segundo turnos, esta semana, antes do recesso de julho, a LDO chegou a receber 634 emendas, das quais 444 foram retiradas a pedido do líder Mario Celso Cunha (PSB). A bancada do PT teve rejeitadas todas as 190 emendas que apresentou.
A maior parte dos vereadores retirou suas emendas sob promessa do novo prefeito de que poderão ser reapresentadas na Lei Orçamentária Anual, LOA, a ser votada no final do segundo semestre. Para o vereador Luis Ernesto (PSDB), presidente da Comissão de Economia e Finanças, que analisou o projeto enviado pelo prefeito, o voto de confiança foi dado para que Richa possa trabalhar com o orçamento que recebeu, neste primeiro ano de governo. A retirada das emendas foi um ato de boa vontade da parte de todos os vereadores (incluindo os novos) que leram e estudaram o projeto original, afirmou o parlamentar. Luis Ernesto disse, também, que considera importante a prerrogativa do Legislativo em apresentar emendas, mas que, diante da solicitação, resolveram abrir mão para que o próximo orçamento venha ainda melhor e, principalmente, mais analítico.
O trabalho do líder, Mario Celso Cunha, foi intenso. Conversou com cada bancada e vereadores para que o projeto recebesse a carta de fiança da Câmara Municipal. Na sessão de encerramento, nesta quarta-feira (29), fez agradecimento público aos que confiaram no seu trabalho de liderança e retiraram as emendas.
Beto Richa está em seu primeiro ano de administração, portanto trabalhando ainda com verbas pré-orçadas. Mesmo assim, mantém a prioridade de atendimento às áreas de saúde, educação, habitação e esporte. Caso a LDO fosse ampliada, correria o risco de não ser executável por falta de recursos, justificou Mario Celso.
Oposição
O líder da oposição, André Passos (PT), afirmou que a proposta da prefeitura tem meta global, não quantificando ações. A vereadora Roseli Isidoro (PT) reconheceu um certo avanço nas nova diretrizes, mas achou que muitas das emendas apresentadas poderiam ter sido aproveitadas.
Já a iniciante, professora Josete, também do PT, defendeu uma a uma suas emendas, embasada no trabalho sindical que realizou até seu ingresso na Casa.
A maior parte dos vereadores retirou suas emendas sob promessa do novo prefeito de que poderão ser reapresentadas na Lei Orçamentária Anual, LOA, a ser votada no final do segundo semestre. Para o vereador Luis Ernesto (PSDB), presidente da Comissão de Economia e Finanças, que analisou o projeto enviado pelo prefeito, o voto de confiança foi dado para que Richa possa trabalhar com o orçamento que recebeu, neste primeiro ano de governo. A retirada das emendas foi um ato de boa vontade da parte de todos os vereadores (incluindo os novos) que leram e estudaram o projeto original, afirmou o parlamentar. Luis Ernesto disse, também, que considera importante a prerrogativa do Legislativo em apresentar emendas, mas que, diante da solicitação, resolveram abrir mão para que o próximo orçamento venha ainda melhor e, principalmente, mais analítico.
O trabalho do líder, Mario Celso Cunha, foi intenso. Conversou com cada bancada e vereadores para que o projeto recebesse a carta de fiança da Câmara Municipal. Na sessão de encerramento, nesta quarta-feira (29), fez agradecimento público aos que confiaram no seu trabalho de liderança e retiraram as emendas.
Beto Richa está em seu primeiro ano de administração, portanto trabalhando ainda com verbas pré-orçadas. Mesmo assim, mantém a prioridade de atendimento às áreas de saúde, educação, habitação e esporte. Caso a LDO fosse ampliada, correria o risco de não ser executável por falta de recursos, justificou Mario Celso.
Oposição
O líder da oposição, André Passos (PT), afirmou que a proposta da prefeitura tem meta global, não quantificando ações. A vereadora Roseli Isidoro (PT) reconheceu um certo avanço nas nova diretrizes, mas achou que muitas das emendas apresentadas poderiam ter sido aproveitadas.
Já a iniciante, professora Josete, também do PT, defendeu uma a uma suas emendas, embasada no trabalho sindical que realizou até seu ingresso na Casa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba