Câmara indaga sobre empresa que opera radares
Cópias do contrato entre o município e a empresa Consilux, responsável pela operação dos radares e lombadas eletrônicas da cidade, serão solicitadas pela Câmara Municipal. Em documento protocolado nesta segunda-feira (14), os vereadores pedem esclarecimento sobre as denúncias veiculadas em reportagem do programa Fantástico do último domingo (13).
Os parlamentares indagam, entre outras questões, sobre a operação dos radares e lombadas, gravações e armazenamento, além dos mecanismos fiscalizadores destas operações e da existência de auditorias periódicas em relação ao serviço prestado.
"As denúncias precisam ser averiguadas", sintetizaram os parlamentares que falaram na tribuna da Casa ou de suas bancadas. O líder do prefeito, João do Suco (PSDB), destacou, conforme documento a ele enviado, que já na sexta-feira (11), após ter ciência sobre a denúncia, a Urbs solicitou informações à Consilux. Também lembrou que o prefeito Luciano Ducci determinou a abertura de procedimento administrativo para a apuração de possíveis irregularidades na execução do contrato pela empresa, que receberá notificação judicial e terá cinco dias de prazo para a apresentação da defesa e dos esclarecimentos necessários.
CPI
A decisão pela abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) poderá ocorrer caso não sejam sanadas todas as dúvidas, após o envio das informações solicitadas pelas bancadas de situação e oposição da Câmara. A Consilux, de acordo com a prefeitura, foi contratada pela Urbs em fevereiro do ano passado para locação, manutenção e operação de 140 radares. O processo licitatório teve a participação de outras sete empresas.
Os parlamentares indagam, entre outras questões, sobre a operação dos radares e lombadas, gravações e armazenamento, além dos mecanismos fiscalizadores destas operações e da existência de auditorias periódicas em relação ao serviço prestado.
"As denúncias precisam ser averiguadas", sintetizaram os parlamentares que falaram na tribuna da Casa ou de suas bancadas. O líder do prefeito, João do Suco (PSDB), destacou, conforme documento a ele enviado, que já na sexta-feira (11), após ter ciência sobre a denúncia, a Urbs solicitou informações à Consilux. Também lembrou que o prefeito Luciano Ducci determinou a abertura de procedimento administrativo para a apuração de possíveis irregularidades na execução do contrato pela empresa, que receberá notificação judicial e terá cinco dias de prazo para a apresentação da defesa e dos esclarecimentos necessários.
CPI
A decisão pela abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) poderá ocorrer caso não sejam sanadas todas as dúvidas, após o envio das informações solicitadas pelas bancadas de situação e oposição da Câmara. A Consilux, de acordo com a prefeitura, foi contratada pela Urbs em fevereiro do ano passado para locação, manutenção e operação de 140 radares. O processo licitatório teve a participação de outras sete empresas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba