Câmara estende benefício habitacional aos idosos
“A população brasileira vive hoje, em média, 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90”, informou o vereador Roberto Hinça (PDT), ao justificar projeto de sua autoria que altera lei em vigor que prevê a preferência de unidades de fácil acesso aos deficientes físicos que estão na fila da Cohab. A proposta, aprovada em segundo turno nesta terça-feira (27), na Câmara de Curitiba, estende o benefício aos idosos inscritos no programa. “A alteração vai atender essa parcela da população, que, em face da idade, passa a ter dificuldades de locomoção”, disse o vereador. O documento, aprovado por unanimidade, recebeu elogios de diversos parlamentares.
Hinça ressaltou que a população com mais de 60 anos no Brasil deve chegar, em 2020, a 30 milhões de pessoas, 13% do total, e a expectativa de vida a 70,3 anos. Esse aumento, na opinião do parlamentar, reflete também na procura pelos conjuntos habitacionais populares, que, na maioria das vezes, não possuem elevadores. “A idéia é contemplar tanto os deficientes quanto idosos com residências térreas ou em pavimentos com melhores condições de acesso”, complementou.
O vereador Angelo Batista (PP) disse que a importância dos idosos para o País não se resume à sua crescente participação no total da população. “Grande parte, hoje, é formada por chefes de família cuja renda média é muitas vezes superior àquelas administradas por adultos mais jovens”, destacou. O vereador Zé Maria (PPS), autor de vários projetos que visam melhorar a qualidade de vida de portadores de necessidades especiais, informou que Curitiba é considerada a melhor cidade para pessoas com deficiência”. Pastor Valdemir Soares (PRB) destacou que o projeto não vai prejudicar as pessoas que estão na fila da Cohab. “A medida será boa para todos”, afirmou. Da mesma opinião compartilhou a vereadora Nely Almeida (PSDB), garantindo que a proposta contribui para a “construção de uma cidade para todos”.
Hinça ressaltou que a população com mais de 60 anos no Brasil deve chegar, em 2020, a 30 milhões de pessoas, 13% do total, e a expectativa de vida a 70,3 anos. Esse aumento, na opinião do parlamentar, reflete também na procura pelos conjuntos habitacionais populares, que, na maioria das vezes, não possuem elevadores. “A idéia é contemplar tanto os deficientes quanto idosos com residências térreas ou em pavimentos com melhores condições de acesso”, complementou.
O vereador Angelo Batista (PP) disse que a importância dos idosos para o País não se resume à sua crescente participação no total da população. “Grande parte, hoje, é formada por chefes de família cuja renda média é muitas vezes superior àquelas administradas por adultos mais jovens”, destacou. O vereador Zé Maria (PPS), autor de vários projetos que visam melhorar a qualidade de vida de portadores de necessidades especiais, informou que Curitiba é considerada a melhor cidade para pessoas com deficiência”. Pastor Valdemir Soares (PRB) destacou que o projeto não vai prejudicar as pessoas que estão na fila da Cohab. “A medida será boa para todos”, afirmou. Da mesma opinião compartilhou a vereadora Nely Almeida (PSDB), garantindo que a proposta contribui para a “construção de uma cidade para todos”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba