Câmara endossa atendimento à criança
A Câmara de Curitiba está analisando termo de convênio da Prefeitura com instituições do Estado e governo federal para melhorar o atendimento nos processos de modalidade de guarda subsidiada para crianças e adolescentes que vêm sofrendo algum tipo de violência familiar.
Dentro da primeira fase de análise, o termo passou, nesta quarta-feira (08), pela primeira sessão de recebimento de emendas. São três ao todo. Depois, a matéria, sob apreciação da Comissão de Economia, recebe novo parecer e segue ao plenário para aprovação. A grande maioria dos vereadores deve votar favorável à liberação do valor de R$ 165 mil para cobertura das bolsas-auxílio concedidas às famílias acolhedoras.
Conforme a mensagem do prefeito Beto Richa, a demanda pelo programa sugere ampliação do número de famílias que acolhem, temporariamente, crianças e adolescentes que estejam sob algum tipo de coação moral ou psicológica, através da violência de seus próprios familiares. A decisão pode resultar em 55 bolsas-auxílio. Richa também esclarece que o programa é desenvolvido em convênio com a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, Fundo Estadual para a Infância e a Adolescência e o Instituto de Ação Social do Paraná. Sua implantação atende os preceitos do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Dentro da primeira fase de análise, o termo passou, nesta quarta-feira (08), pela primeira sessão de recebimento de emendas. São três ao todo. Depois, a matéria, sob apreciação da Comissão de Economia, recebe novo parecer e segue ao plenário para aprovação. A grande maioria dos vereadores deve votar favorável à liberação do valor de R$ 165 mil para cobertura das bolsas-auxílio concedidas às famílias acolhedoras.
Conforme a mensagem do prefeito Beto Richa, a demanda pelo programa sugere ampliação do número de famílias que acolhem, temporariamente, crianças e adolescentes que estejam sob algum tipo de coação moral ou psicológica, através da violência de seus próprios familiares. A decisão pode resultar em 55 bolsas-auxílio. Richa também esclarece que o programa é desenvolvido em convênio com a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, Fundo Estadual para a Infância e a Adolescência e o Instituto de Ação Social do Paraná. Sua implantação atende os preceitos do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba