Câmara debate reforço da segurança no bairro Portão
A Comissão de Segurança Pública reuniu, nesta quarta-feira (10), moradores do bairro Portão, gestores da prefeitura de Curitiba e representantes das forças policiais para debater o reforço do patrulhamento na região. “A comunidade queixa-se da passagem lateral ao Museu Municipal de Arte de Curitiba (Muma), onde as pessoas estariam sofrendo com assaltos, e da ação dos flanelinhas”, explica o vereador Paulo Frote (PSDB), presidente da comissão. Foram relatados casos de pequenos furtos, subtração de veículos, guardadores de carros extorquindo cidadãos, uso e tráfico de drogas.
O tema entrou na pauta da comissão após o contato de moradores com o vereador Pedro Paulo (PT), solicitando informações sobre a reabertura do Muma, previstas para julho deste ano. A questão foi acolhida pela Comissão de Segurança, que realizou visita ao prédio em março deste ano, quando a comunidade pode interagir com a Fundação Cultural de Curitiba (FCC), responsável pela obra. “Neste dia, surgiram as queixas de insegurança na região”, explica Paulo Frote. O vereador Tico Kuzma (PSB) apresentou denúncias sobre a atuação ilegal de flanelinhas na região. Celso Torquato (PSD) comunicou a realização de reuniões com pessoas da comunidade para discutir o assunto.
Participaram da reunião o comandante do 13° Batalhão da Polícia Militar, Carlos Sussumu Ota; a delegada titular do 8° Distrito Policial, Selma Moraes; o secretário municipal de Defesa Social, Nazir Chaim; o diretor da Guarda Municipal, Odgar Nunes Cardoso; e o administrador da Regional do Portão, Gilberto Bedin. Todos destacaram que a resposta ao problema da segurança passa necessariamente pela atuação conjunta das polícias com a colaboração dos membros da comunidade.
“As pessoas de bem são a grande maioria. A Polícia Militar, mesmo com o efetivo reduzido, pode dar resposta imediata às ocorrências. Contudo, o cidadão que telefonou precisa permanecer no local para orientar o policial e formalizar a queixa”, reforçou o comandante da Polícia Militar. A delegada Selma Moraes reforçou que a Polícia Civil também está à disposição para atender a população, mas que as ocorrências precisam ser reportadas à corporação. Ambos argumentaram que a revitalização do Muma irá contribuir para a redução dos índices de criminalidade. “Com a reabertura do museu e a revitalização da região, haverão menos mocós, o que deve influenciar positivamente. Algo que já foi tentado em outras regiões da cidade é o cadastro dos flanelinhas”, comentou a delegada.
Nazir Chaim, secretário de Defesa Social, sugeriu a ampliação do monitoramento por vídeo e o reforço da Guarda Municipal no patrulhamento da região. Durante o debate, foi avaliada a possibilidade de conseguir o custeamento das câmeras junto aos comerciantes instalados na região. Os presentes não descartaram a possibilidade de uma ocupação policial, nos moldes da que ocorreu no bairro Parolim. Novas reuniões devem ser organizadas pela Comissão de Segurança, para tratar do tema e avaliar o impacto da implantação do metrô na região do Portão.
O tema entrou na pauta da comissão após o contato de moradores com o vereador Pedro Paulo (PT), solicitando informações sobre a reabertura do Muma, previstas para julho deste ano. A questão foi acolhida pela Comissão de Segurança, que realizou visita ao prédio em março deste ano, quando a comunidade pode interagir com a Fundação Cultural de Curitiba (FCC), responsável pela obra. “Neste dia, surgiram as queixas de insegurança na região”, explica Paulo Frote. O vereador Tico Kuzma (PSB) apresentou denúncias sobre a atuação ilegal de flanelinhas na região. Celso Torquato (PSD) comunicou a realização de reuniões com pessoas da comunidade para discutir o assunto.
Participaram da reunião o comandante do 13° Batalhão da Polícia Militar, Carlos Sussumu Ota; a delegada titular do 8° Distrito Policial, Selma Moraes; o secretário municipal de Defesa Social, Nazir Chaim; o diretor da Guarda Municipal, Odgar Nunes Cardoso; e o administrador da Regional do Portão, Gilberto Bedin. Todos destacaram que a resposta ao problema da segurança passa necessariamente pela atuação conjunta das polícias com a colaboração dos membros da comunidade.
“As pessoas de bem são a grande maioria. A Polícia Militar, mesmo com o efetivo reduzido, pode dar resposta imediata às ocorrências. Contudo, o cidadão que telefonou precisa permanecer no local para orientar o policial e formalizar a queixa”, reforçou o comandante da Polícia Militar. A delegada Selma Moraes reforçou que a Polícia Civil também está à disposição para atender a população, mas que as ocorrências precisam ser reportadas à corporação. Ambos argumentaram que a revitalização do Muma irá contribuir para a redução dos índices de criminalidade. “Com a reabertura do museu e a revitalização da região, haverão menos mocós, o que deve influenciar positivamente. Algo que já foi tentado em outras regiões da cidade é o cadastro dos flanelinhas”, comentou a delegada.
Nazir Chaim, secretário de Defesa Social, sugeriu a ampliação do monitoramento por vídeo e o reforço da Guarda Municipal no patrulhamento da região. Durante o debate, foi avaliada a possibilidade de conseguir o custeamento das câmeras junto aos comerciantes instalados na região. Os presentes não descartaram a possibilidade de uma ocupação policial, nos moldes da que ocorreu no bairro Parolim. Novas reuniões devem ser organizadas pela Comissão de Segurança, para tratar do tema e avaliar o impacto da implantação do metrô na região do Portão.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba