Câmara de Curitiba vai discutir desarmamento
As discussões a respeito do referendo sobre armas no Brasil, que levará a população às urnas em outubro, devem preencher as sessões plenárias da Câmara Municipal de Curitiba. Na sessão desta terça-feira (2), segunda após o recesso, diversos parlamentares se manifestaram a respeito. A grande maioria não aprova o desarmamento, prefere medidas eficientes.
O presidente da Comissão de Legislação e Justiça, Jônatas Pirkiel (PL), anunciou a criação de um Comitê da Arma Legal. O parlamentar disse que sua bancada partidária deve dar início às discussões sobre o assunto, ponderando as circunstâncias favoráveis e desfavoráveis da aplicação da lei do desarmamento. Para Pirkiel, o desarmamento não resolverá a realidade vivida pela população. Ele e diversos outros parlamentares desaprovam a medida. Na opinião do líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), o desarmamento não vai atingir os bandidos que trazem armas ilegais para País, além do que o referendo provoca confusão na opinião pública, fazendo-se acreditar que este processo trará a desejada paz.
Para o terceiro secretário, Jairo Marcelino (PDT), facas e automóveis matam mais do que armas. Custódio da Silva (PTB) acha que o projeto do governo é eleitoreiro. Já o líder da oposição, André Passos (PT), acha prudente que a Câmara organize um debate público. A pedido do presidente da Comissão de Segurança Pública e Cidadania, Valdenir Dias (PTB), o uso de arma pelo cidadão será avaliado por esta comissão.
O presidente da Câmara, João Cláudio Derosso (PSDB), deve acatar a sugestão dos vereadores e viabilizar o debate do tema, segundo ele, dada a importância da avaliação popular.
Como a Câmara Municipal de Curitiba retorna esta semana do recesso e começa a votar requerimentos apresentados durante este período, o plenário deve votar nos próximos dias autorização para o Legislativo municipal tratar do assunto.
O presidente da Comissão de Legislação e Justiça, Jônatas Pirkiel (PL), anunciou a criação de um Comitê da Arma Legal. O parlamentar disse que sua bancada partidária deve dar início às discussões sobre o assunto, ponderando as circunstâncias favoráveis e desfavoráveis da aplicação da lei do desarmamento. Para Pirkiel, o desarmamento não resolverá a realidade vivida pela população. Ele e diversos outros parlamentares desaprovam a medida. Na opinião do líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), o desarmamento não vai atingir os bandidos que trazem armas ilegais para País, além do que o referendo provoca confusão na opinião pública, fazendo-se acreditar que este processo trará a desejada paz.
Para o terceiro secretário, Jairo Marcelino (PDT), facas e automóveis matam mais do que armas. Custódio da Silva (PTB) acha que o projeto do governo é eleitoreiro. Já o líder da oposição, André Passos (PT), acha prudente que a Câmara organize um debate público. A pedido do presidente da Comissão de Segurança Pública e Cidadania, Valdenir Dias (PTB), o uso de arma pelo cidadão será avaliado por esta comissão.
O presidente da Câmara, João Cláudio Derosso (PSDB), deve acatar a sugestão dos vereadores e viabilizar o debate do tema, segundo ele, dada a importância da avaliação popular.
Como a Câmara Municipal de Curitiba retorna esta semana do recesso e começa a votar requerimentos apresentados durante este período, o plenário deve votar nos próximos dias autorização para o Legislativo municipal tratar do assunto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba