Câmara de Curitiba apóia o programa Viva a Praça
Para promover a ocupação das praças de Curitiba pelos cidadãos e contribuir para a redução da violência, o Conselho Comunitário de Segurança da Área Central (Conseg) lançou, nesta quarta-feira (25), o programa "Viva a Praça". Com um abraço simbólico na praça Eufrásio Correia, em frente à Câmara Municipal, representantes do poder público, comerciantes, moradores, estudantes e trabalhadores da região manifestaram o desejo de revitalizar o espaço.
"A violência e consumo de drogas no centro da cidade é um dos maiores desafios dos órgãos de segurança pública do Estado. Nós vamos levar o "Viva a Praça" para todo o centro da capital, ajudando na solução", disse a presidente do Conseg da Área Central, Malu Gomes. Até as 15h desta quarta, a Eufrásio Correia foi palco de atividades recreativas e culturais, promovidas pelo poder público e pelo grupo "Mãos Sem Fronteiras", como a apresentação da Banda Lyra.
O primeiro vice-presidente do Legislativo, vereador Tito Zeglin (PDT), representou a Casa no lançamento do "Viva a Praça". O parlamentar frisou a importância da praça Eufrásio Correia na história de Curitiba, por onde passavam as pessoas que utilizaram a desativada estação ferroviária para chegar até a cidade e ali se estabelecer. "Até hoje as famílias de imigrantes deixam flores na estátua do semeador, aqui nesta praça, em homenagem aos seus ancestrais", relatou Zeglin.
Prestigiaram o evento o administrador da Regional Matriz, Luiz Hayakawa; o diretor da Associação Comercial do Paraná (ACP), Edson Ramon; o coordenador do projeto Centro Vivo, Antônio Espolador Neto; o diretor do campus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Marcos Schiefler Filho; o coordenador estadual dos Consegs, Júnior Zarur; o comandante do 12.º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Carlos Bozza, e outras autoridades das polícias civil e militar, além da Guarda Municipal. Comerciantes da região e representantes do Shopping Estação também participaram da atividade.
Segurança
Coube ao diretor da UTFPR explicar o porquê do abraço na praça Eufrásio Correia. "No último dia 23 de setembro, nós abraçamos o campus da UTFPR em Curitiba, para demonstrar o quanto a instituição é importante para nós que estudamos e trabalhamos ali. Acredito que é a mesma lógica para o abraço na Eufrásio Correia. Nós estamos inseridos nesse ambiente, não poderíamos nos furtar de participar da iniciativa de melhorá-lo", afirmou Marcos Schiefler Filho.
O professor do departamento de Informática da instituição, Marcelo Gonçalves, que representa a UTFPR no Conseg da Área Central, informou que novas atividades para a praça serão definidas nas próximas reuniões do conselho de segurança. "Não podemos deixar que duas ou três pessoas nos espantem da praça, pois na universidade estudam nove mil alunos", disse Gonçalves.
"Até o início de 2011, a praça já terá novas câmeras de monitoramento, para auxiliar o trabalho dos policiais e dos órgãos de segurança pública", adiantou o administrador da Regional Matriz. Hayakawa lembrou que a população dos 18 bairros da região central, nos dias de hoje, é semelhante em número a todos os moradores que viviam na Curitiba de 1970.
A ideia é incluir os eventos nas praças do centro da capital no calendário de Curitiba, fazendo com que sejam realizados de forma permanente, ampliando a discussão sobre segurança em espaços públicos da cidade.
"A violência e consumo de drogas no centro da cidade é um dos maiores desafios dos órgãos de segurança pública do Estado. Nós vamos levar o "Viva a Praça" para todo o centro da capital, ajudando na solução", disse a presidente do Conseg da Área Central, Malu Gomes. Até as 15h desta quarta, a Eufrásio Correia foi palco de atividades recreativas e culturais, promovidas pelo poder público e pelo grupo "Mãos Sem Fronteiras", como a apresentação da Banda Lyra.
O primeiro vice-presidente do Legislativo, vereador Tito Zeglin (PDT), representou a Casa no lançamento do "Viva a Praça". O parlamentar frisou a importância da praça Eufrásio Correia na história de Curitiba, por onde passavam as pessoas que utilizaram a desativada estação ferroviária para chegar até a cidade e ali se estabelecer. "Até hoje as famílias de imigrantes deixam flores na estátua do semeador, aqui nesta praça, em homenagem aos seus ancestrais", relatou Zeglin.
Prestigiaram o evento o administrador da Regional Matriz, Luiz Hayakawa; o diretor da Associação Comercial do Paraná (ACP), Edson Ramon; o coordenador do projeto Centro Vivo, Antônio Espolador Neto; o diretor do campus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Marcos Schiefler Filho; o coordenador estadual dos Consegs, Júnior Zarur; o comandante do 12.º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Carlos Bozza, e outras autoridades das polícias civil e militar, além da Guarda Municipal. Comerciantes da região e representantes do Shopping Estação também participaram da atividade.
Segurança
Coube ao diretor da UTFPR explicar o porquê do abraço na praça Eufrásio Correia. "No último dia 23 de setembro, nós abraçamos o campus da UTFPR em Curitiba, para demonstrar o quanto a instituição é importante para nós que estudamos e trabalhamos ali. Acredito que é a mesma lógica para o abraço na Eufrásio Correia. Nós estamos inseridos nesse ambiente, não poderíamos nos furtar de participar da iniciativa de melhorá-lo", afirmou Marcos Schiefler Filho.
O professor do departamento de Informática da instituição, Marcelo Gonçalves, que representa a UTFPR no Conseg da Área Central, informou que novas atividades para a praça serão definidas nas próximas reuniões do conselho de segurança. "Não podemos deixar que duas ou três pessoas nos espantem da praça, pois na universidade estudam nove mil alunos", disse Gonçalves.
"Até o início de 2011, a praça já terá novas câmeras de monitoramento, para auxiliar o trabalho dos policiais e dos órgãos de segurança pública", adiantou o administrador da Regional Matriz. Hayakawa lembrou que a população dos 18 bairros da região central, nos dias de hoje, é semelhante em número a todos os moradores que viviam na Curitiba de 1970.
A ideia é incluir os eventos nas praças do centro da capital no calendário de Curitiba, fazendo com que sejam realizados de forma permanente, ampliando a discussão sobre segurança em espaços públicos da cidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba