Câmara aprova regime de urgência

por Assessoria Comunicação publicado 05/12/2006 21h00, última modificação 14/06/2021 11h05
A Câmara de Curitiba aprovou, nesta terça-feira (05), regime de urgência para dez mensagens do Executivo, entre elas a que organiza o sistema municipal de ensino. Segundo o líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), um dos principais objetivos é trazer benefícios aos funcionários do setor. “As matérias não estão sendo tratadas no afogadilho”, afirmou o parlamentar, informando que os vereadores terão até a próxima segunda-feira (11) para estudar e apresentar emendas, se acharem necessário.
O líder acrescentou que o prefeito Beto Richa conta com 73% de aprovação dos curitibanos, demonstrando que todas as ações visam somente a melhora da cidade e a vida  dos munícipes. “O prefeito não tomaria nenhuma medida para regredir”, concluiu.
Os esclarecimentos foram em função das colocações do vereador André Passos (PT), que questionou sobre a quantidade dos pedidos de regime de urgência. O parlamentar argumentou que o ano 2007 será da educação e a cidade “não pode deixar de discutir com representantes da área projetos como este”, referindo-se à mensagem que cria o Conselho Municipal de Ensino.
“Proposta semelhante já havia sido apresentada nesta Casa, tendo sido amplamente debatida. Penso que os projetos deveriam ser unificados”, disse Passos.
Já as vereadoras Roseli Isidoro e Professora Josete, da mesma bancada, afirmaram que o PT é contra a votação de projetos em regime de urgência, salvo quando tratam de matéria de créditos adicionais e operações financeiras.