Câmara aprova reestruturação de cargos
A mensagem de criação e reestruturação de cargos comissionados para diversas secretarias municipais, enviada pelo prefeito Beto Richa, para a Câmara de Vereadores foi aprovada, em primeiro turno, na sessão desta segunda-feira (24). A votação foi nominal com 31 votos favoráveis e 2 não, ao projeto original.
Dos quarenta cargos, vinte e dois foram transformados e dezoito lotados nas secretarias de Saúde, para a área específica de atendimento ao portador de deficiência; Obras Públicas, Governo, Relações Internacionais e Cerimonial, Planejamento e Coordenação. As modificações são em função das alterações na estrutura de cada uma destas secretarias, para, segundo o prefeito, “ criar condições favoráveis de maior acesso e efetividade das políticas públicas, a fim de fortalecer a gestão municipal – Curitiba, a cidade da gente”.
Comissões
A mensagem foi dissecada por todas as comissões permanentes, especialmente a de Legislação e Justiça, cujo presidente Celso Torquato (PSDB) falou em plenário, explicando “a análise feita sobre o impacto financeiro para os próximos orçamentos, a legalidade e viabilidade administrativa”.
O líder do governo, Mario Celso Cunha (PSDB) que falou em nome do Executivo, afirmou que “a criação dos dezoito cargos correspondem à necessidade de estruturação e reestruturação das secretarias que foram remanejadas para atender, em sistema de qualificação, as exigências da prestação do serviço público”. Cunha ressaltou a aplicabilidade das novas funções para o setor de Saúde, onde “serão destinados quatro novos cargos para a área de atendimento ao portador de deficiência”. O vereador Zé Maria (PPS), da Comissão de Economia, que trabalha na Câmara Municipal pela melhoria no atendimento aos deficientes, corroborou apoio à votação.
O pastor Valdemir Soares (PL) que também integra a Comissão de Legislação foi um dos vereadores que encaminhou a votação, ao lado dos oposicionistas André Passos e professora Josete (PT); e, Ney Leprevost (PP). Também participaram das justificativas Custódio da Silva (PRTB), Sabino Picolo (PFL), o presidente da Comissão de Saúde, Angelo Batista (PP), Roberto Hinça (PDT) e Nely Almeida (PSDB).
Impacto
De acordo com o líder do governo, “o impacto financeiro sobre os orçamentos futuros, não deve exceder os 2%. Considerando a aplicabilidade dos cargos, o gasto se justifica”. Contrapondo-se às críticas da bancada de oposição, o líder afirmou também, que “a atual administração está com 32.822 cargos concursados”. Quando assumiu, Beto dispunha de 29 mil servidores. Cunha ainda explicou que dos dezoito cargos, nove irão para a recém criada secretaria de Planejamento; enquanto outros farão parte dos assuntos internacionais, onde se faz exigência de atendimento especializado. “Não só os eventos da ONU, como outros ligados a delegações estrangeiras, e ainda, o contato permanente com treze cidades co-irmãs justificam esse investimento de pessoal e financeiro”, concluiu.
Dos quarenta cargos, vinte e dois foram transformados e dezoito lotados nas secretarias de Saúde, para a área específica de atendimento ao portador de deficiência; Obras Públicas, Governo, Relações Internacionais e Cerimonial, Planejamento e Coordenação. As modificações são em função das alterações na estrutura de cada uma destas secretarias, para, segundo o prefeito, “ criar condições favoráveis de maior acesso e efetividade das políticas públicas, a fim de fortalecer a gestão municipal – Curitiba, a cidade da gente”.
Comissões
A mensagem foi dissecada por todas as comissões permanentes, especialmente a de Legislação e Justiça, cujo presidente Celso Torquato (PSDB) falou em plenário, explicando “a análise feita sobre o impacto financeiro para os próximos orçamentos, a legalidade e viabilidade administrativa”.
O líder do governo, Mario Celso Cunha (PSDB) que falou em nome do Executivo, afirmou que “a criação dos dezoito cargos correspondem à necessidade de estruturação e reestruturação das secretarias que foram remanejadas para atender, em sistema de qualificação, as exigências da prestação do serviço público”. Cunha ressaltou a aplicabilidade das novas funções para o setor de Saúde, onde “serão destinados quatro novos cargos para a área de atendimento ao portador de deficiência”. O vereador Zé Maria (PPS), da Comissão de Economia, que trabalha na Câmara Municipal pela melhoria no atendimento aos deficientes, corroborou apoio à votação.
O pastor Valdemir Soares (PL) que também integra a Comissão de Legislação foi um dos vereadores que encaminhou a votação, ao lado dos oposicionistas André Passos e professora Josete (PT); e, Ney Leprevost (PP). Também participaram das justificativas Custódio da Silva (PRTB), Sabino Picolo (PFL), o presidente da Comissão de Saúde, Angelo Batista (PP), Roberto Hinça (PDT) e Nely Almeida (PSDB).
Impacto
De acordo com o líder do governo, “o impacto financeiro sobre os orçamentos futuros, não deve exceder os 2%. Considerando a aplicabilidade dos cargos, o gasto se justifica”. Contrapondo-se às críticas da bancada de oposição, o líder afirmou também, que “a atual administração está com 32.822 cargos concursados”. Quando assumiu, Beto dispunha de 29 mil servidores. Cunha ainda explicou que dos dezoito cargos, nove irão para a recém criada secretaria de Planejamento; enquanto outros farão parte dos assuntos internacionais, onde se faz exigência de atendimento especializado. “Não só os eventos da ONU, como outros ligados a delegações estrangeiras, e ainda, o contato permanente com treze cidades co-irmãs justificam esse investimento de pessoal e financeiro”, concluiu.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba