Câmara aprova proposta que oficializa a Oficina de Música
Foi aprovado em segundo turno, nesta quarta-feira (5), projeto de lei que insere no calendário oficial da cidade a Oficina de Música de Curitiba, um dos eventos musicais mais importantes da América Latina. Pelo texto, de autoria da vereadora Julieta Reis (DEM), a realização da Oficina deve acontecer anualmente, no mês de janeiro. Na tribuna, a parlamentar explicou que a Oficina de Música foi criada pela prefeitura em 1983, com a proposta de descobrir e formar novos talentos. Em sua primeira edição, ofereceu oito cursos e reuniu 200 alunos no Solar do Barão. Atualmente, envolve mais de 50 mil pessoas, sendo um dos maiores eventos brasileiros voltados à formação, reciclagem e aperfeiçoamento de músicos. “A Oficina de Música é um patrimônio cultural da cidade. Se não existir a educação musical, como novos talentos poderão evoluir e se destacar?”, questionou a autora da proposta.
Ao apresentar o projeto de lei aos demais vereadores, Julieta Reis sintetizou a trajetória da Oficina de Música, reiterando a necessidade de investir no setor cultural. “Os melhores instrumentistas, maestros e cantores brasileiros, de música erudita e popular, integram o quadro de professores e diretores do evento. Grandes mestres internacionais são convidados e, além de darem aulas, fazem concertos inéditos”, afirmou, lembrando que “a movimentação cultural produzida pela Oficina de Música permite a revelação de novos talentos. Muitos músicos que hoje brilham nos palcos foram alunos da Oficina”, finalizou.
31ª Oficina
Dados sobre 31ª Oficina de Música de Curitiba, que acontecerá de 9 a 29 de janeiro de 2013, foram apresentados oficialmente pelo presidente do Instituto Curitiba de Arte (Icac), Nilton Cordoni Junior, na semana passada, na Casa. A convite da vereadora Julieta Reis, Cordoni participou da sessão plenária e garantiu que o evento será realizado no próximo ano, diferentemente de alguns boatos que saíram nas redes sociais de que a Oficina poderia não ser realizada em 2013.
Na tribuna, Cordoni informou que o evento contará com 99 professores vindos de todo o Brasil e de 17 países como Suíça, Portugal, França, Itália, Alemanha e México, responsáveis por 92 cursos nas fases erudita e popular, além de 85 espetáculos (concertos e shows), atingindo um público estimado de 50 mil pessoas, entre músicos e telespectadores. “O índice de alunos estrangeiros é de 20%.
A procura é muito grande e o resultado, um sucesso”, garantiu Cordoni Junior. As inscrições para os cursos estarão disponíveis no site da Oficina de Música (www.oficinademusica.org.br) a partir do dia 1º de dezembro.
Segundo o presidente do Icac, o evento, considerado um dos patrimônios culturais da cidade, terá uma novidade na próxima edição. “Além das aulas com professores consagrados nos cenários nacional e internacional, os alunos contarão com o projeto Digitópia, que consiste em um conjunto de vários computadores de livre acesso, no qual as pessoas são provocadas a criar ou ouvir música com a utilização de vários softwares”.
As atividades da Oficina de Música englobam, de acordo com a Fundação Cultural de Curitiba, orquestras, música de câmara, programa vocal voltado à montagem de Estúdio Ópera, banda sinfônica, práticas de coral, música antiga, música e tecnologia, música popular brasileira com suas derivações na música instrumental e música de raiz, ações e cursos descentralizados em todas as regionais da cidade.
Ao apresentar o projeto de lei aos demais vereadores, Julieta Reis sintetizou a trajetória da Oficina de Música, reiterando a necessidade de investir no setor cultural. “Os melhores instrumentistas, maestros e cantores brasileiros, de música erudita e popular, integram o quadro de professores e diretores do evento. Grandes mestres internacionais são convidados e, além de darem aulas, fazem concertos inéditos”, afirmou, lembrando que “a movimentação cultural produzida pela Oficina de Música permite a revelação de novos talentos. Muitos músicos que hoje brilham nos palcos foram alunos da Oficina”, finalizou.
31ª Oficina
Dados sobre 31ª Oficina de Música de Curitiba, que acontecerá de 9 a 29 de janeiro de 2013, foram apresentados oficialmente pelo presidente do Instituto Curitiba de Arte (Icac), Nilton Cordoni Junior, na semana passada, na Casa. A convite da vereadora Julieta Reis, Cordoni participou da sessão plenária e garantiu que o evento será realizado no próximo ano, diferentemente de alguns boatos que saíram nas redes sociais de que a Oficina poderia não ser realizada em 2013.
Na tribuna, Cordoni informou que o evento contará com 99 professores vindos de todo o Brasil e de 17 países como Suíça, Portugal, França, Itália, Alemanha e México, responsáveis por 92 cursos nas fases erudita e popular, além de 85 espetáculos (concertos e shows), atingindo um público estimado de 50 mil pessoas, entre músicos e telespectadores. “O índice de alunos estrangeiros é de 20%.
A procura é muito grande e o resultado, um sucesso”, garantiu Cordoni Junior. As inscrições para os cursos estarão disponíveis no site da Oficina de Música (www.oficinademusica.org.br) a partir do dia 1º de dezembro.
Segundo o presidente do Icac, o evento, considerado um dos patrimônios culturais da cidade, terá uma novidade na próxima edição. “Além das aulas com professores consagrados nos cenários nacional e internacional, os alunos contarão com o projeto Digitópia, que consiste em um conjunto de vários computadores de livre acesso, no qual as pessoas são provocadas a criar ou ouvir música com a utilização de vários softwares”.
As atividades da Oficina de Música englobam, de acordo com a Fundação Cultural de Curitiba, orquestras, música de câmara, programa vocal voltado à montagem de Estúdio Ópera, banda sinfônica, práticas de coral, música antiga, música e tecnologia, música popular brasileira com suas derivações na música instrumental e música de raiz, ações e cursos descentralizados em todas as regionais da cidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba