Câmara aprova moção de apoio
Moção de apoio às reivindicações do movimento de greve geral por melhores condições de trabalho e reestruturação das carreiras universitárias foi oficializada pela Câmara de Curitiba, nesta semana, com votos favoráveis de todos os vereadores. Recentemente, o comando local de greve da UFPR esteve na Casa detalhando os fundamentos e o atual estado das negociações.
Na ocasião, o presidente da APUFPR-SSIND, Luis Allan Kunzle, e o diretor do Sinditest, Bernardo Pilotto, representantes do comando local de greve colegiado da UFPR, receberam apoio às reivindicações. Pela explanação do histórico e fundamentos da greve, os vereadores se comprometeram a oficializar moção de apoio. Ficou constatado que, de acordo com sites sindicais, existem inúmeras distorções e desrespeito dos governos em relação às condições e relações de trabalho. Essas distorções decorrem da falta de cumprimento de princípios como isonomia, planos de cargos, carreiras e salários, não cumprimento de acordos coletivos celebrados e outros problemas.
Reivindicações
Ainda quando recebidos em plenário, os representantes das duas entidades citaram as reivindicações colocadas na mesa de negociações, que priorizam a definição e implantação de um plano de carreira e o cumprimento de acordos firmados entre os docentes e servidores e o governo federal; luta para que sejam destinados à educação no mínimo 10% do PIB, possibilitando que todos os níveis de ensino possam ter recursos suficientes por um longo período para o seu desenvolvimento com qualidade e não apenas em quantidade; maior transparência da gestão, principalmente tendo em vista legislação recente que obriga o governo a abrir os orçamentos, gastos, licitações e contratos, possibilitando um maior controle social das universidades e IFETs; fim das privatizações e terceirizações de serviços antes realizados por quadros das próprias universidades e IFETs e fim do sucateamento das universidades e dos hospitais universitários.
Na ocasião, o presidente da APUFPR-SSIND, Luis Allan Kunzle, e o diretor do Sinditest, Bernardo Pilotto, representantes do comando local de greve colegiado da UFPR, receberam apoio às reivindicações. Pela explanação do histórico e fundamentos da greve, os vereadores se comprometeram a oficializar moção de apoio. Ficou constatado que, de acordo com sites sindicais, existem inúmeras distorções e desrespeito dos governos em relação às condições e relações de trabalho. Essas distorções decorrem da falta de cumprimento de princípios como isonomia, planos de cargos, carreiras e salários, não cumprimento de acordos coletivos celebrados e outros problemas.
Reivindicações
Ainda quando recebidos em plenário, os representantes das duas entidades citaram as reivindicações colocadas na mesa de negociações, que priorizam a definição e implantação de um plano de carreira e o cumprimento de acordos firmados entre os docentes e servidores e o governo federal; luta para que sejam destinados à educação no mínimo 10% do PIB, possibilitando que todos os níveis de ensino possam ter recursos suficientes por um longo período para o seu desenvolvimento com qualidade e não apenas em quantidade; maior transparência da gestão, principalmente tendo em vista legislação recente que obriga o governo a abrir os orçamentos, gastos, licitações e contratos, possibilitando um maior controle social das universidades e IFETs; fim das privatizações e terceirizações de serviços antes realizados por quadros das próprias universidades e IFETs e fim do sucateamento das universidades e dos hospitais universitários.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba