Câmara aprova injeção de recursos no transporte
A liberação de verba adicional, solicitada pelo prefeito Beto Richa, para manutenção do transporte coletivo de Curitiba, foi aprovada pela Câmara Municipal, na tarde desta segunda-feira (11). Mesmo em votação de primeiro turno, a matéria já recebeu aval da maioria dos vereadores.
Cerca de R$ 44 milhões que correspondem a um superávit do sistema serão realocados para a sua manutenção, considerando que a demanda de utilização de passageiros neste ano está em torno de 305 milhões, contra os 293 milhões de 2005. “O crescimento de 3,79% na quantidade de usuários justifica a liberação desta verba, que vai, inclusive, manter a qualidade do sistema”, defendeu Mario Celso Cunha (PSDB), líder do prefeito. O parlamentar fez diversas considerações a respeito do superávit obtido por Richa e da legalização da rubrica de repasse.
O primeiro vice-presidente da Casa, Jair Cézar (PTB), também defendeu a liberação de crédito, que, a seu ver, “deveria ser seguida como exemplo pelo governo do Estado, uma vez que irá beneficiar todo o sistema, incluindo a rede integrada com a Região Metropolitana”. O vereador disse que “o esforço é único e exclusivo da Prefeitura”. Para ele, “seria importante que o Estado cumprisse a promessa de isentar os combustíveis da tributação, para favorecer o transporte coletivo”.
Em seu posicionamento recebeu apoio de outros vereadores, como Valdenir Dias (PMDB). “Há quinze anos trabalhando na área do transporte coletivo, junto dos sindicatos, parabenizo a Prefeitura pela redução da tarifa e conquista do superávit, um exemplo que deve ser imitado”, definiu. Jorge Bernardi (PDT) também se referiu à redução da tarifa e afirmou que “o superávit é exemplo de competência de gestão”.
Oposição favorável
A bancada de oposição na Câmara também votou favorável a esta liberação de crédito, que injeta recursos para atender o que preceitua o Plano Diretor de Curitiba, dentro da Política Municipal de Transporte de Passageiros. André Passos e Roseli Isidoro, ambos do PT, fizeram coro na votação, ressalvando que “é importante manter a qualidade de prestação do serviço em função da capacidade de deslocamento”. Para os parlamentares os padrões de qualidade precisam estar compatíveis com o grau de satisfação dos usuários”.
Cerca de R$ 44 milhões que correspondem a um superávit do sistema serão realocados para a sua manutenção, considerando que a demanda de utilização de passageiros neste ano está em torno de 305 milhões, contra os 293 milhões de 2005. “O crescimento de 3,79% na quantidade de usuários justifica a liberação desta verba, que vai, inclusive, manter a qualidade do sistema”, defendeu Mario Celso Cunha (PSDB), líder do prefeito. O parlamentar fez diversas considerações a respeito do superávit obtido por Richa e da legalização da rubrica de repasse.
O primeiro vice-presidente da Casa, Jair Cézar (PTB), também defendeu a liberação de crédito, que, a seu ver, “deveria ser seguida como exemplo pelo governo do Estado, uma vez que irá beneficiar todo o sistema, incluindo a rede integrada com a Região Metropolitana”. O vereador disse que “o esforço é único e exclusivo da Prefeitura”. Para ele, “seria importante que o Estado cumprisse a promessa de isentar os combustíveis da tributação, para favorecer o transporte coletivo”.
Em seu posicionamento recebeu apoio de outros vereadores, como Valdenir Dias (PMDB). “Há quinze anos trabalhando na área do transporte coletivo, junto dos sindicatos, parabenizo a Prefeitura pela redução da tarifa e conquista do superávit, um exemplo que deve ser imitado”, definiu. Jorge Bernardi (PDT) também se referiu à redução da tarifa e afirmou que “o superávit é exemplo de competência de gestão”.
Oposição favorável
A bancada de oposição na Câmara também votou favorável a esta liberação de crédito, que injeta recursos para atender o que preceitua o Plano Diretor de Curitiba, dentro da Política Municipal de Transporte de Passageiros. André Passos e Roseli Isidoro, ambos do PT, fizeram coro na votação, ressalvando que “é importante manter a qualidade de prestação do serviço em função da capacidade de deslocamento”. Para os parlamentares os padrões de qualidade precisam estar compatíveis com o grau de satisfação dos usuários”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba