Câmara aprova escola no Abranches
Estudantes da região de Cachoeira e Abranches vão poder contar com uma nova unidade de ensino. A Câmara Municipal de Curitiba aprovou, nesta terça-feira (9), crédito adicional de quase R$ 4 milhões, que vai possibilitar a construção da escola municipal do bairro, na Rua Victor Kotovis. Os mais de 600 alunos, que atualmente são obrigados a deslocamentos para diversas unidades nas proximidades, poderão estudar num único prédio de dois andares com dez salas de aula, um laboratório de informática, biblioteca e outras dependências.
A escola vai atender alunos das vilas Nossa Senhora de Fátima, Santa Terezinha, Santa Edwiges, Jardins Camila I e II e proximidades.
As dificuldades de desapropriação e o elevado custo das obras movimentaram muitas discussões entre os vereadores, antes da aprovação final por maioria de votos. O líder do PSDB, Paulo Frote, que discutiu a matéria na tribuna do Legislativo, ressaltou a luta de seis anos para transformar o sonho em realidade. Relatou os diversos entraves que dificultaram a implantação da obra até aqui e a peregrinação pelos gabinetes da Prefeitura para torná-la possível.
A líder de oposição, Roseli Isidoro (PT), que também encaminhou uma das discussões, lembrou que os questionamentos apresentados à Secretaria Municipal de Finanças pela sua bancada tinham procedência, “para tornar clara e madura a discussão sobre as dúvidas encontradas quanto ao valor orçado, aquisição de equipamentos, desapropriação dos terrenos e metragens”.
A construção desta escola representa uma vitória para muitos parlamentares, além de Paulo Frote que lutou diretamente. De acordo com o depoimento dos vereadores, requerimentos e solicitações foram enviadas às secretarias de Educação e Obras Públicas nos últimos anos, mostrando a necessidade de viabilizar a obra. Nely Almeida (PSDB), Angelo Batista (PP) e Jairo Marcelino (PDT) estão entre alguns dos que reivindicaram a construção da escola anteriormente.
O principal embate do projeto esteve relacionado à falta de uma área pública na região, que obrigou o município a optar pela desapropriação, elevando, portanto, os custos de construção. “Contudo, para satisfação geral, a obra se encaminha para a construção”, resumiu Frote, convicto de que as crianças terão “um local adequado e bem estruturado para o aprendizado”.
A escola vai atender alunos das vilas Nossa Senhora de Fátima, Santa Terezinha, Santa Edwiges, Jardins Camila I e II e proximidades.
As dificuldades de desapropriação e o elevado custo das obras movimentaram muitas discussões entre os vereadores, antes da aprovação final por maioria de votos. O líder do PSDB, Paulo Frote, que discutiu a matéria na tribuna do Legislativo, ressaltou a luta de seis anos para transformar o sonho em realidade. Relatou os diversos entraves que dificultaram a implantação da obra até aqui e a peregrinação pelos gabinetes da Prefeitura para torná-la possível.
A líder de oposição, Roseli Isidoro (PT), que também encaminhou uma das discussões, lembrou que os questionamentos apresentados à Secretaria Municipal de Finanças pela sua bancada tinham procedência, “para tornar clara e madura a discussão sobre as dúvidas encontradas quanto ao valor orçado, aquisição de equipamentos, desapropriação dos terrenos e metragens”.
A construção desta escola representa uma vitória para muitos parlamentares, além de Paulo Frote que lutou diretamente. De acordo com o depoimento dos vereadores, requerimentos e solicitações foram enviadas às secretarias de Educação e Obras Públicas nos últimos anos, mostrando a necessidade de viabilizar a obra. Nely Almeida (PSDB), Angelo Batista (PP) e Jairo Marcelino (PDT) estão entre alguns dos que reivindicaram a construção da escola anteriormente.
O principal embate do projeto esteve relacionado à falta de uma área pública na região, que obrigou o município a optar pela desapropriação, elevando, portanto, os custos de construção. “Contudo, para satisfação geral, a obra se encaminha para a construção”, resumiu Frote, convicto de que as crianças terão “um local adequado e bem estruturado para o aprendizado”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba