Câmara aprova contas de Taniguchi
Com um número de vereadores acima da exigência dos 2/3 de votos necessários para aprovar as contas da administração Cassio Taniguchi, a Câmara Municipal de Curitiba votou favorável sobre os 14 decretos legislativos de 97, na sessão desta terça-feira (31).
A votação nominal e em bloco aconteceu em dois turnos, na segunda e terça-feira. Os 14 decretos incluíram prestação sobre os fundos municipais de Apoio ao Deficiente, de Assistência Social, de Ação Social, para a Criança e o Adolescente, de Habitação e de Abastecimento Alimentar de Curitiba, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município (IPMC), Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura, Instituto Municipal de Administração Pública, o Imap; do Fundo Municipal do Meio Ambiente, de Saúde e Especial de Promoção das Atividades Culturais.
Os 14 processos receberam em média 29 votos favoráveis com apenas quatro a cinco contrários. A bancada de oposição, liderada pelo vereador André Passos (PT), fez restrições às votações. A vereadora Roseli Isidoro, também do PT, afirmou que não se sentia à vontade para votar sobre matérias de um período em que ainda não estava no Legislativo, a exemplo da vereadora professora Josete, que servia ao Sismac. Para o vereador Paulo Salamuni (PMDB), seria importante que o povo acompanhasse este tipo de votação.
O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), que também liderou na administração Taniguchi, seguiu os pareceres das Comissões de Legislação e Justiça e de Economia, que foram favoráveis. Antes dos processos serem votados pela Câmara, passaram pelo crivo do Tribunal de Contas, com pareceres também favoráveis do conselheiro Nestor Baptista.
A votação nominal e em bloco aconteceu em dois turnos, na segunda e terça-feira. Os 14 decretos incluíram prestação sobre os fundos municipais de Apoio ao Deficiente, de Assistência Social, de Ação Social, para a Criança e o Adolescente, de Habitação e de Abastecimento Alimentar de Curitiba, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município (IPMC), Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura, Instituto Municipal de Administração Pública, o Imap; do Fundo Municipal do Meio Ambiente, de Saúde e Especial de Promoção das Atividades Culturais.
Os 14 processos receberam em média 29 votos favoráveis com apenas quatro a cinco contrários. A bancada de oposição, liderada pelo vereador André Passos (PT), fez restrições às votações. A vereadora Roseli Isidoro, também do PT, afirmou que não se sentia à vontade para votar sobre matérias de um período em que ainda não estava no Legislativo, a exemplo da vereadora professora Josete, que servia ao Sismac. Para o vereador Paulo Salamuni (PMDB), seria importante que o povo acompanhasse este tipo de votação.
O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), que também liderou na administração Taniguchi, seguiu os pareceres das Comissões de Legislação e Justiça e de Economia, que foram favoráveis. Antes dos processos serem votados pela Câmara, passaram pelo crivo do Tribunal de Contas, com pareceres também favoráveis do conselheiro Nestor Baptista.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba