Brasil precisa retomar crescimento, diz vereador
Para o presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente da Câmara de Curitiba, vereador Angelo Batista (PP), “o Brasil precisa retomar o crescimento”. “O presidente da República, seja qual for, precisará governar para o Brasil”, enfatizou, em suas declarações na tribuna, na sessão plenária desta quarta-feira (04).
O parlamentar disse que a população brasileira sabe superar os problemas, lembrando os “episódios que espoliaram o País, quando das negociatas do pau-brasil e do ouro, levado para o exterior pelos portugueses. Assim como agora, quando se está procurando meios de sobreviver ao desemprego e à violência. Porém, é preciso mudar. A população tem créditos suficientes para merecer um governo austero e comprometido com suas necessidades de desenvolvimento”.
Batista se referiu à eleição de 2002, dizendo que “tive confiança, torcia para que o presidente acertasse, impusesse medidas justas ao País e que programas como o Fome Zero (que atendeu parcialmente as necessidades das populações do Norte, Nordeste e MG) fossem direcionados a outros setores carentes, como, por exemplo, a educação, de forma efetiva”. Mas, de acordo com o parlamentar, “o Brasil ainda não encontrou o caminho certo”.
O parlamentar disse que a população brasileira sabe superar os problemas, lembrando os “episódios que espoliaram o País, quando das negociatas do pau-brasil e do ouro, levado para o exterior pelos portugueses. Assim como agora, quando se está procurando meios de sobreviver ao desemprego e à violência. Porém, é preciso mudar. A população tem créditos suficientes para merecer um governo austero e comprometido com suas necessidades de desenvolvimento”.
Batista se referiu à eleição de 2002, dizendo que “tive confiança, torcia para que o presidente acertasse, impusesse medidas justas ao País e que programas como o Fome Zero (que atendeu parcialmente as necessidades das populações do Norte, Nordeste e MG) fossem direcionados a outros setores carentes, como, por exemplo, a educação, de forma efetiva”. Mas, de acordo com o parlamentar, “o Brasil ainda não encontrou o caminho certo”.
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