Botânico curitibano dará nome a logradouro da capital
A Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, na sessão desta segunda-feira (10), o projeto de lei (009.00020.2013) de diversos vereadores para homenagear, com a denominação de logradouro público da capital, o botânico e pesquisador curitibano Gerdt Guenther Hatschbach, falecido em abril. Na defesa da matéria, que passa por segunda votação nesta quarta (12), Julieta Reis (DEM) sugeriu que o nome seja empregado no Museu Botânico, fundado por ele.
“Gerdt Hatschbach é referência nacional e internacional na botânica, para alunos e pesquisadores”, disse a segunda vice-presidente do Legislativo, na defesa da matéria. A vereadora apresentou a trajetória do homenageado, que fundou o Museu Botânico Municipal, em 1965, a partir da coleção particular de 18 mil exsicatas (plantas secas, tratadas e fixadas em cartolina, identificadas e preservadas).
Localizado desde 1992 no Jardim Botânico, o espaço é administrado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, e é fonte de pesquisa científica e de divulgação da flora brasileira. Julieta também destacou o trabalho de Hatschbach na coleta e identificação de plantas. Pela dedicação à atividade, 177 espécies levam seu nome.
O presidente da Casa, Paulo Salamuni (PV), também prestou homenagem ao botânico curitibano. “Ele foi um dos maiores pesquisadores do país, um homem de excelência que fez história como cientista e ambientalista”, declarou.
“Gerdt Hatschbach é referência nacional e internacional na botânica, para alunos e pesquisadores”, disse a segunda vice-presidente do Legislativo, na defesa da matéria. A vereadora apresentou a trajetória do homenageado, que fundou o Museu Botânico Municipal, em 1965, a partir da coleção particular de 18 mil exsicatas (plantas secas, tratadas e fixadas em cartolina, identificadas e preservadas).
Localizado desde 1992 no Jardim Botânico, o espaço é administrado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, e é fonte de pesquisa científica e de divulgação da flora brasileira. Julieta também destacou o trabalho de Hatschbach na coleta e identificação de plantas. Pela dedicação à atividade, 177 espécies levam seu nome.
O presidente da Casa, Paulo Salamuni (PV), também prestou homenagem ao botânico curitibano. “Ele foi um dos maiores pesquisadores do país, um homem de excelência que fez história como cientista e ambientalista”, declarou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba