Boqueirão terá capela mortuária

por Assessoria Comunicação publicado 05/02/2007 18h00, última modificação 15/06/2021 08h28
A construção de uma capela mortuária no bairro Boqueirão está no cronograma de obras a serem realizadas pela Prefeitura de Curitiba. A garantia partiu da emenda ao Orçamento aprovada pela Câmara Municipal, através da iniciativa do vereador Roberto Hinça (PDT).
A unidade de velório será construída na praça da Rua professora Edmee Neal Algouver, localizada entre as ruas Marilândia do Sul e Nivaldo Abraão, atendendo solicitação da comunidade até então desprovida de um local apropriado para velar seus entes queridos.
A praça da Rua Julio Pereira Sobrinho, no Jardim Dom Bosco, em Campo de Santana, também foi incluída no cronograma indicado pelo vereador. Ali será construída uma pista de skate pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
Hinça ainda beneficiou a população da cidade com indicação para pavimentação da Rua Melania Zeni Vizinone. Serão pavimentados 100 metros entre as ruas Delegado Bruno de Almeida e Luciano Rabelo. Um outro trecho da Rua Arnold Schimidt, na região do Boqueirão, entre as ruas João Winter e Abraão Winter, será pavimentado em 60 metros de extensão.
Alerta
Junto com as emendas propostas para o Orçamento deste ano, Hinça tem projetos em tramitação. Um deles prevê a colocação de placas indicativas de profundidade nas bordas das piscinas públicas e privadas de uso coletivo, instaladas nos clubes, parques, sociedades esportivas e similares. A iniciativa determina que as placas deverão ser de fácil visualização e devem estar dispostas nos pontos de maior, mediana e de menor profundidade da piscina.
A medida é um alerta para a população, em especial nas épocas de calor intenso, já que no mundo o afogamento representa a segunda causa de morte acidental, na faixa de um até 25 anos. O afogamento é a asfixia provocada pela imersão prolongada do organismo no meio líquido. O parlamentar afirma que “o afogamento é um assassino rápido e silencioso. Uma criança submersa na piscina pode ficar com dano permanente no cérebro. Existem dados oficiais, segundo os quais, para cada criança que se afoga, outras quatro são hospitalizadas por quase afogamento. O conhecimento prévio da profundidade é ferramenta poderosa para combater as tragédias e as placas podem afastar o perigo, fazendo a diferença entre a vida ou morte para qualquer família”, esclarece o vereador.