Bombeiros mostram projetos aos vereadores
As ações e a estrutura do Corpo de Bombeiros foram apresentadas aos vereadores nesta quarta-feira (7), durante a tribuna livre desta semana, na Câmara de Curitiba. Atendendo convite da vereadora Mara Lima (PSDB), que saudou a categoria, o coronel Jorge Luiz Thais Martins falou sobre projetos em execução, investimentos, atendimentos, funções e objetivos da instituição.
No mês de outubro, de acordo com Mara Lima, é comemorado o início das atividades do Corpo de Bombeiros no Paraná, ocorrido em Curitiba no ano de 1882, mas, legalmente, apenas em 1912. “A Casa parabeniza todos os membros do Corpo de Bombeiros que, como institui seu lema, ‘por uma vida, todo sacrifício é dever’, lutam na defesa de nosso bem maior, que é a vida”, saudou a vereadora.
O coronel falou sobre a estrutura organizacional dos Bombeiros, que são subordinados à Polícia Militar e possuem postos em 59 municípios paranaenses, embora atendam todos os 399. A articulação e logística em Curitiba é feita de maneira estratégica, para que os atendimentos sejam prestados em até cinco minutos. Segundo Martins, pouco mais de três mil homens atendem aproximadamente 230 mil chamadas por ano. Em 2007, foram mais de 315 mil e, em 2008, quase alcançou 360 mil. Por ordem de quantidade de chamados, em primeiro lugar está a prevenção e auxílio, seguidos de atendimento às vítimas pelo Siate, combate aos incêndios e, por último, salvamentos. Desde o ano passado, foram investidos mais de R$ 25 milhões na aquisição de caminhões, automóveis e equipamentos. Cada caminhão especial pode custar até R$ 400 mil.
A categoria dos guarda-vidas, uma das divisões do Corpo de Bombeiros, surgiu em 1960, prestando atendimentos não somente no litoral, mas também na costa oeste do Estado. “São 100 postos de observação e salvamento, compostos por 700 bombeiros”. Desde 2005, as mulheres também podem fazer parte da equipe.
Entre os projetos em execução, o militar falou sobre a descentralização do Siate, que está se estendendo para outros municípios, além dos bombeiros comunitários, guarda-vidas civil, Corpo de Bombeiros aberto à terceira idade e sistema de gestão de informação e comunicação.
Um vereador de cada bancada fez questionamentos ao coronel.
No mês de outubro, de acordo com Mara Lima, é comemorado o início das atividades do Corpo de Bombeiros no Paraná, ocorrido em Curitiba no ano de 1882, mas, legalmente, apenas em 1912. “A Casa parabeniza todos os membros do Corpo de Bombeiros que, como institui seu lema, ‘por uma vida, todo sacrifício é dever’, lutam na defesa de nosso bem maior, que é a vida”, saudou a vereadora.
O coronel falou sobre a estrutura organizacional dos Bombeiros, que são subordinados à Polícia Militar e possuem postos em 59 municípios paranaenses, embora atendam todos os 399. A articulação e logística em Curitiba é feita de maneira estratégica, para que os atendimentos sejam prestados em até cinco minutos. Segundo Martins, pouco mais de três mil homens atendem aproximadamente 230 mil chamadas por ano. Em 2007, foram mais de 315 mil e, em 2008, quase alcançou 360 mil. Por ordem de quantidade de chamados, em primeiro lugar está a prevenção e auxílio, seguidos de atendimento às vítimas pelo Siate, combate aos incêndios e, por último, salvamentos. Desde o ano passado, foram investidos mais de R$ 25 milhões na aquisição de caminhões, automóveis e equipamentos. Cada caminhão especial pode custar até R$ 400 mil.
A categoria dos guarda-vidas, uma das divisões do Corpo de Bombeiros, surgiu em 1960, prestando atendimentos não somente no litoral, mas também na costa oeste do Estado. “São 100 postos de observação e salvamento, compostos por 700 bombeiros”. Desde 2005, as mulheres também podem fazer parte da equipe.
Entre os projetos em execução, o militar falou sobre a descentralização do Siate, que está se estendendo para outros municípios, além dos bombeiros comunitários, guarda-vidas civil, Corpo de Bombeiros aberto à terceira idade e sistema de gestão de informação e comunicação.
Um vereador de cada bancada fez questionamentos ao coronel.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba