Bernardi quer resgatar cidadania com programa
Projeto do vereador Jorge Bernardi (PDT) cria o Programa Bolsa-Estágio, para estimular a inserção sócio-econômica dos jovens de 16 a 20 anos pertencentes a famílias de menor renda, mediante a melhoria da escolaridade. A iniciativa, segundo o vereador, visa propiciar o resgate da cidadania dos jovens pobres, facilitando a capacitação profissional. Bernardi acredita que o projeto potencializa a integração do jovem no seu bairro para fazê-lo desenvolver atividades de caráter comunitário, que melhorem a qualidade de vida.
A idéia é dar concessão de auxílio pecuniário, em valor a ser fixado em decreto correspondente a no mínimo 50% e no máximo 100% do salário mínimo nacional, além de seguro de vida coletivo e atendimento de despesas de deslocamento para a realização de atividades comunitárias e de formação, pelo prazo mínimo de seis meses e máximo de dois anos.
Segundo o vereador, a prática de atividades comunitárias pode ser feita pelos órgãos municipais ou por entidades conveniadas ou parcerias, obedecidas as restrições do Ministério do Trabalho e do Emprego. Será considerado beneficiário o jovem de 16 a 20 anos, que não exerça atividade remunerada ou esteja desempregado, não possua rendimentos próprios, pertença a família de menor renda e estude em escola pública.
Estes jovens terão oportunidade de estagiar de seis meses a dois anos em órgão públicos e privados, recebendo de meio a um salário mínimo mensal, além de vale-transporte e seguro de vida.
Com este projeto, que deverá ser implantado paulatinamente na cidade, atendendo jovens que estejam estudando na rede pública, cuja renda familiar per capita não poderá ser inferior a meio salário, estará se possibilitando uma experiência profissional a curitibanos que encontram dificuldades em se inserir no mercado de trabalho.
A idéia é dar concessão de auxílio pecuniário, em valor a ser fixado em decreto correspondente a no mínimo 50% e no máximo 100% do salário mínimo nacional, além de seguro de vida coletivo e atendimento de despesas de deslocamento para a realização de atividades comunitárias e de formação, pelo prazo mínimo de seis meses e máximo de dois anos.
Segundo o vereador, a prática de atividades comunitárias pode ser feita pelos órgãos municipais ou por entidades conveniadas ou parcerias, obedecidas as restrições do Ministério do Trabalho e do Emprego. Será considerado beneficiário o jovem de 16 a 20 anos, que não exerça atividade remunerada ou esteja desempregado, não possua rendimentos próprios, pertença a família de menor renda e estude em escola pública.
Estes jovens terão oportunidade de estagiar de seis meses a dois anos em órgão públicos e privados, recebendo de meio a um salário mínimo mensal, além de vale-transporte e seguro de vida.
Com este projeto, que deverá ser implantado paulatinamente na cidade, atendendo jovens que estejam estudando na rede pública, cuja renda familiar per capita não poderá ser inferior a meio salário, estará se possibilitando uma experiência profissional a curitibanos que encontram dificuldades em se inserir no mercado de trabalho.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba