Bancas podem se tornar pontos de informações turísticas

por Assessoria Comunicação publicado 07/03/2012 17h35, última modificação 16/08/2021 12h29
Projeto em tramitação na Câmara de Curitiba prevê a transformação de bancas de jornais e revistas em pontos de informações turísticas, por conta da localização destes estabelecimentos, sempre de fácil acesso ao público.
Segundo o texto do projeto, de autoria do vereador Juliano Borghetti (PP), caberá às bancas a prestação de informações públicas, turísticas e culturais aos cidadãos e aos turistas, de acordo com as publicações oficiais dos órgãos municipais responsáveis pelas diretrizes da política municipal de turismo.
Voluntário
A adesão à iniciativa será em caráter voluntário e gratuito. As que aderirem serão devidamente identificadas, para que fique fácil sua visualização. Mapas, material informativo de interesse turístico e cultural, endereços e sugestões  deverão ser fornecidos pela prefeitura a estes estabelecimentos.
Juliano Borghetti destaca que, com a aproximação dos jogos da Copa do Mundo de 2014, espera-se mais de 500 mil turistas desembarcando na cidade de Curitiba. Estes novos pontos de informações turísticas podem ser mais um passo na capacitação e preparação para receber os visitantes.
“Temos muitas bancas espalhadas pela cidade e que podem ser transformadas em pontos de referência tanto para o cidadão curitibano quanto para o turista, o que promoverá o desenvolvimento do turismo local”, observou Borghetti. Ele destacou que a medida facilitará o acesso a informações como endereços, taxas e horários de ônibus.
O parlamentar acredita que este será mais um item relevante no fortalecimento da aptidão da cidade de Curitiba para ser uma das melhores sedes da Copa do Mundo, o que pode abrir precedente para a recepção de outros eventos da magnitude similar, em conformidade com as expectativas dos mais exigentes turistas, em qualquer época do ano.
Trâmite
O projeto está na Procuradoria Jurídica da Casa para análise legal. Deverá passar pela avaliação das comissões para, posteriormente, ser votado em plenário. Caso seja aprovado na Câmara e sancionado pelo prefeito, entrará em vigor na dada de sua publicação.