Bancários e vigilantes sugerem medidas de segurança
Representantes dos bancários e vigilantes de Curitiba reivindicaram, nesta quarta-feira (8), novas medidas de segurança para os usuários e trabalhadores de instituições financeiras da capital. Documento entregue ao vereador Pedro Paulo (PT) pede correções nas instalações das agências bancárias e reforço no monitoramento eletrônico.
“A Câmara Municipal já trabalha para aumentar a segurança dos curitibanos, com a aprovação de leis para coibir o furto na saidinha dos bancos. É com alegria que recebemos as propostas das categorias profissionais para ampliar este trabalho”, afirmou o parlamentar. Em 2010, 22 mortes envolvendo assaltos a banco foram registradas em todo o Brasil, sendo nove decorrentes de saidinhas de banco. Um destes casos aconteceu em Curitiba, quando um cabo do Exército faleceu no hospital após ser baleado.
O presidente do Sindicato dos Bancários da capital, Otávio Dias, pediu atenção especial dos vereadores para as sugestões de projeto de lei. “Precisamos que a Câmara Municipal analise com carinho as nossas sugestões. A colocação das portas giratórias na entrada da rua e o monitoramento em tempo real, em uma central de inteligência, são importantes”, explica Otávio.
A ideia é que as portas giratórias controlem todo o acesso às instituições financeiras, inclusive os caixas de auto-atendimento, com a disponibilidade de armários individuais com chave para a guarda de objetos dos clientes. Os trabalhadores reforçam a necessidade de monitoramento externo, acompanhado em tempo real por uma central de controle.
Outra solicitação é que seja obrigatório aos vigilantes o uso de um tipo superior de colete à prova de balas, o porte de arma de fogo e arma não letal, além de dispor de assento apropriado e escudo de proteção. Pede-se que os vidros das agências bancárias atendam a um padrão internacional de blindagem e que os biombos sejam colocados inclusive nos terminais de auto-atendimento. Para proteger o cliente e isolá-lo do olhar de criminosos, também foi aventada a colocação de divisórias entre os caixas e terminais de auto-atendimento.
“As propostas que nós trouxemos para os vereadores fazem parte das reivindicações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). Todas as cidades receberão o documento, pois acreditamos que as Câmaras Municipais possuem a legitimidade necessária para levar mais segurança aos cidadãos”, defendeu João Soares, presidente da Federação de Vigilantes do Paraná e do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região.
“A Câmara Municipal já trabalha para aumentar a segurança dos curitibanos, com a aprovação de leis para coibir o furto na saidinha dos bancos. É com alegria que recebemos as propostas das categorias profissionais para ampliar este trabalho”, afirmou o parlamentar. Em 2010, 22 mortes envolvendo assaltos a banco foram registradas em todo o Brasil, sendo nove decorrentes de saidinhas de banco. Um destes casos aconteceu em Curitiba, quando um cabo do Exército faleceu no hospital após ser baleado.
O presidente do Sindicato dos Bancários da capital, Otávio Dias, pediu atenção especial dos vereadores para as sugestões de projeto de lei. “Precisamos que a Câmara Municipal analise com carinho as nossas sugestões. A colocação das portas giratórias na entrada da rua e o monitoramento em tempo real, em uma central de inteligência, são importantes”, explica Otávio.
A ideia é que as portas giratórias controlem todo o acesso às instituições financeiras, inclusive os caixas de auto-atendimento, com a disponibilidade de armários individuais com chave para a guarda de objetos dos clientes. Os trabalhadores reforçam a necessidade de monitoramento externo, acompanhado em tempo real por uma central de controle.
Outra solicitação é que seja obrigatório aos vigilantes o uso de um tipo superior de colete à prova de balas, o porte de arma de fogo e arma não letal, além de dispor de assento apropriado e escudo de proteção. Pede-se que os vidros das agências bancárias atendam a um padrão internacional de blindagem e que os biombos sejam colocados inclusive nos terminais de auto-atendimento. Para proteger o cliente e isolá-lo do olhar de criminosos, também foi aventada a colocação de divisórias entre os caixas e terminais de auto-atendimento.
“As propostas que nós trouxemos para os vereadores fazem parte das reivindicações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). Todas as cidades receberão o documento, pois acreditamos que as Câmaras Municipais possuem a legitimidade necessária para levar mais segurança aos cidadãos”, defendeu João Soares, presidente da Federação de Vigilantes do Paraná e do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba