Bancada do PT define a atuação nas comissões

por Assessoria Comunicação publicado 15/02/2006 17h30, última modificação 08/06/2021 08h08
A bancada petista definiu, nesta semana, sua participação nas comissões permanentes da Câmara de Curitiba. André Passos continua na Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização e no Conselho de Ética. Neste ano, pela primeira vez, o parlamentar participará também da Comissão de Educação e Cultura. "A prioridade número 1 da cidade deve ser a criança. Assumir a Comissão de Educação e Cultura junto com a de Economia, só vem a agregar. Vamos lutar para fortalecer o orçamento nestas áreas", afirma André Passos. Destaca, ainda, que desde o início de seu primeiro mandato, a cultura foi sempre um dos carros chefes de sua atuação. "Fico muito feliz em poder participar dessa comissão para aprofundar algumas discussões relativas à política cultural da cidade. Entre elas, a implementação do Conselho Municipal da Cultura", analisa.
A líder da bancada, vereadora Roseli Isidoro, fará parte da Comissão de Legislação, Justiça e Redação, que é responsável pelos aspectos constitucional, legal, regimental, jurídica e técnica legislativa de todas as proposições. Na Comissão de Urbanismo e Obras Públicas a parlamentar assumirá a presidência. "Fico muito feliz por assumir a presidência dessa comissão, pois nosso mandato esteve envolvido em todas as discussões que permearam os temas relativos à Conferência Nacional das Cidades, além de nossa participação na Frente Parlamentar Nacional pela Reforma Urbana", diz.
Serviço público
A Comissão de Serviço Público, responsável pela decisão das questões relativas aos servidores públicos e matéria sobre prestação de serviços públicos, diretamente pelo município ou em regime de concessão ou permissão, contará com a participação da vereadora Professora Josete Dubiaski, que tem longo histórico em defesa dos servidores públicos. Também estará na Comissão de Participação Legislativa, responsável pelo recebimento e processamento de pareceres, propostas e sugestões legislativas, apresentadas por pessoas jurídicas de direito privado, sem finalidade lucrativa, inclusive entidades de classe, excetuadas as organizações internacionais, os partidos políticos, os órgãos e entidades da administração pública direta e indireta.