Autismo na pauta da Tribuna Livre
A Tribuna Livre desta quarta-feira (6), que inicia após as 14h30, no plenário da Câmara Municipal de Curitiba, discutirá sobre o autismo. A diretora do Centro Conviver de Atendimento Clínico Educacional, Luciene de Oliveira Vianna, falará sobre o assunto a convite do vereador Roberto Hinça (PDT). A instituição é especializada no atendimento de pessoas com autismo e defende que a disfunção deve ser conhecida por todos, para melhorar a condição de vida dos que sofrem com isto.
A palavra autismo é de origem grega e significa “por si mesmo”. É utilizada para denominar comportamentos centralizados no indivíduo ou voltados às suas próprias necessidades. Segundo Luciene, hoje a disfunção é classificada como síndrome comportamental. Esta condição já é perceptível antes dos três anos de idade e tem diferentes graus de severidade. A diretora orienta que o problema deve ser detectado o mais breve possível, para que a criança desde cedo receba atenção especializada.
De acordo com Luciene, o autismo não tem cura. O que se consegue hoje é reduzir os comportamentos anormais, trazendo estas pessoas para condições de vida melhores, se acompanhadas e tratadas por profissionais especializados.
A palavra autismo é de origem grega e significa “por si mesmo”. É utilizada para denominar comportamentos centralizados no indivíduo ou voltados às suas próprias necessidades. Segundo Luciene, hoje a disfunção é classificada como síndrome comportamental. Esta condição já é perceptível antes dos três anos de idade e tem diferentes graus de severidade. A diretora orienta que o problema deve ser detectado o mais breve possível, para que a criança desde cedo receba atenção especializada.
De acordo com Luciene, o autismo não tem cura. O que se consegue hoje é reduzir os comportamentos anormais, trazendo estas pessoas para condições de vida melhores, se acompanhadas e tratadas por profissionais especializados.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba