Audiência pública sobre fábrica da Ambev será dia 20
Está confirmada para o dia 20 de novembro a audiência pública para discutir a provável desativação da fábrica da Ambev da Avenida Getúlio Vargas, em Curitiba, para a abertura de unidade da empresa na região industrial de Ponta Grossa. O evento ocorre no plenário do Legislativo, a partir das 14h, por iniciativa da vereadora Maria Goretti (PSDB).
Fora convidados para o debate o vice-presidente de Relações Corporativas da Ambev, Milton Seligman; a secretária municipal do Urbanismo, Suely Hass, e a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Viviane Redondo Machado. “A Ambev tem noticiado sua intenção de construir uma nova indústria no interior do Paraná, notadamente na região localizada no entorno da cidade de Ponta Grossa, e solicitou (conforme notícias veiculadas pela imprensa) apoio institucional e fiscal do governo do Paraná, sendo que haverá a desativação da indústria em Curitiba”, afirma a vereadora Maria Goretti, na justificativa da proposição.
A parlamentar destaca que a prefeitura fez investimentos para a adequação da malha viária ao transporte de cargas na região da fábrica da Ambev, no Rebouças, que ainda reúne a Superintendência Regional dos Correios, a Fundação Cultural de Curitiba (FCC), unidade da Mate Real, a indústria de fósforos Swedish Match, instituição de ensino superior, a Secretaria de Estado de Saúde do Paraná e, em construção, um templo religioso.
Também são apontadas questões econômicas, como a eventual transferência de empregos para Ponta Grossa e incentivos fiscais do estado. Na avaliação de Maria Goretti, o prédio da Ambev da Getúlio Vargas poderia ser doado ao município, para a edificação de um polo cultural contíguo à FCC, na Rua Piquiri.
Fora convidados para o debate o vice-presidente de Relações Corporativas da Ambev, Milton Seligman; a secretária municipal do Urbanismo, Suely Hass, e a presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento, Viviane Redondo Machado. “A Ambev tem noticiado sua intenção de construir uma nova indústria no interior do Paraná, notadamente na região localizada no entorno da cidade de Ponta Grossa, e solicitou (conforme notícias veiculadas pela imprensa) apoio institucional e fiscal do governo do Paraná, sendo que haverá a desativação da indústria em Curitiba”, afirma a vereadora Maria Goretti, na justificativa da proposição.
A parlamentar destaca que a prefeitura fez investimentos para a adequação da malha viária ao transporte de cargas na região da fábrica da Ambev, no Rebouças, que ainda reúne a Superintendência Regional dos Correios, a Fundação Cultural de Curitiba (FCC), unidade da Mate Real, a indústria de fósforos Swedish Match, instituição de ensino superior, a Secretaria de Estado de Saúde do Paraná e, em construção, um templo religioso.
Também são apontadas questões econômicas, como a eventual transferência de empregos para Ponta Grossa e incentivos fiscais do estado. Na avaliação de Maria Goretti, o prédio da Ambev da Getúlio Vargas poderia ser doado ao município, para a edificação de um polo cultural contíguo à FCC, na Rua Piquiri.
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