Audiência pública no Boa Vista fala dos preparativos para a Copa 2014
A Comissão da Copa realizou, na noite de terça-feira (14), uma audiência pública na Administração Regional do Boa Vista para informar a população de Curitiba sobre os preparativos da cidade para o campeonato mundial de futebol em 2014. Mais de cem pessoas compareceram ao evento organizado pela Câmara Municipal e prefeitura para ouvir os vereadores, as engenheiras do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Suzana Costa e Zelinda do Rosário, e a administradora da regional, Janaína Lopes Gehr. “Esta foi a segunda audiência pública que realizamos e já dá para perceber a população mais inteirada do evento e do seu significado para a cidade e para a vida das pessoas. Isto mostra que as audiências são o caminho certo”, afirmou Pedro Paulo (PT), presidente da comissão.
Foram repassadas à população as informações referentes às obras do PAC da Copa, que será executado com recursos do FGTS e da prefeitura de Curitiba. No pacote estão previstas um conjunto de obras de mobilidade urbana, como a reforma do Terminal do Santa Cândida, a ampliação da rodoferroviária e melhorias nas vias Comendador Franco, Cândido de Abreu e Marechal Floriano Peixoto. As engenheiras foram otimistas quanto ao estádio Joaquim Américo, destacando possíveis parcerias do Clube Atlético Paranaense para a complementação dos recursos necessários para a obra de adequação às exigências da Fifa.
Questionadas sobre a realização de obras também na região do Boa Vista, Suzana e Zelinda lembraram da recente aprovação do Congresso Nacional para o financiamento da Agência Francesa de Desenvolvimento que custeará as obras da Linha Verde Norte. “A Copa não vai trazer solução para todos os problemas, nós sabemos. É por isso que estas audiências também nos ajudam a tratar das questões de interesse local, em que recebemos e acatamos sugestões”, ponderou Suzana. As engenheiras frisaram o aquecimento na economia provocado por um evento esportivo deste porte, que só perde em dimensão para as Olimpíadas.
Com boa participação do público, os vereadores também responderam a perguntas sobre planejamento urbano e expectativas diante da proximidade do evento. A vereadora Julieta Reis frisou que “a Copa passa, mas os investimentos ficam”, destacando a importância dessas obras para a cidade. Jair Cézar argumentou no mesmo sentido, lembrando das oportunidades de trabalho que serão criadas antes, durante e após o evento. “É preciso que as pessoas estejam preparadas e qualificadas para poder aproveitá-las”, disse o parlamentar.
Juliano Borghetti relatou a sua experiência pessoal, como ex-gestor público da área do esporte, da imbricação entre as áreas de turismo, lazer e esporte. “Elas crescem juntas, uma puxando a outra. O evento irá mexer com toda a cidade”. Roberto Hinça reforçou este ponto, ressaltando a publicidade que será feita de Curitiba para os turistas nacionais e estrangeiros, capacitando a cidade como um novo pólo de atração de negócios. O vereador Aladim Luciano disse concordar com as opiniões emitidas pelos colegas de Câmara e elogiou a mobilização da administração regional para o evento, que reuniu os chefes de núcleo, lideranças comunitárias e fiscais do município.
Foram repassadas à população as informações referentes às obras do PAC da Copa, que será executado com recursos do FGTS e da prefeitura de Curitiba. No pacote estão previstas um conjunto de obras de mobilidade urbana, como a reforma do Terminal do Santa Cândida, a ampliação da rodoferroviária e melhorias nas vias Comendador Franco, Cândido de Abreu e Marechal Floriano Peixoto. As engenheiras foram otimistas quanto ao estádio Joaquim Américo, destacando possíveis parcerias do Clube Atlético Paranaense para a complementação dos recursos necessários para a obra de adequação às exigências da Fifa.
Questionadas sobre a realização de obras também na região do Boa Vista, Suzana e Zelinda lembraram da recente aprovação do Congresso Nacional para o financiamento da Agência Francesa de Desenvolvimento que custeará as obras da Linha Verde Norte. “A Copa não vai trazer solução para todos os problemas, nós sabemos. É por isso que estas audiências também nos ajudam a tratar das questões de interesse local, em que recebemos e acatamos sugestões”, ponderou Suzana. As engenheiras frisaram o aquecimento na economia provocado por um evento esportivo deste porte, que só perde em dimensão para as Olimpíadas.
Com boa participação do público, os vereadores também responderam a perguntas sobre planejamento urbano e expectativas diante da proximidade do evento. A vereadora Julieta Reis frisou que “a Copa passa, mas os investimentos ficam”, destacando a importância dessas obras para a cidade. Jair Cézar argumentou no mesmo sentido, lembrando das oportunidades de trabalho que serão criadas antes, durante e após o evento. “É preciso que as pessoas estejam preparadas e qualificadas para poder aproveitá-las”, disse o parlamentar.
Juliano Borghetti relatou a sua experiência pessoal, como ex-gestor público da área do esporte, da imbricação entre as áreas de turismo, lazer e esporte. “Elas crescem juntas, uma puxando a outra. O evento irá mexer com toda a cidade”. Roberto Hinça reforçou este ponto, ressaltando a publicidade que será feita de Curitiba para os turistas nacionais e estrangeiros, capacitando a cidade como um novo pólo de atração de negócios. O vereador Aladim Luciano disse concordar com as opiniões emitidas pelos colegas de Câmara e elogiou a mobilização da administração regional para o evento, que reuniu os chefes de núcleo, lideranças comunitárias e fiscais do município.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba