Audiência debate atividade dos tatuadores nesta quarta
A Secretaria Municipal da Saúde promoverá audiência pública, nesta quarta-feira (16), a pedido do vereador Jair Cézar (PSDB), autor da lei que regula a atividade dos tatuadores e colocadores de piercing em Curitiba, que propôs uma discussão com todos os interessados neste assunto. O evento terá início as 8h30, no Centro de Capacitação da Secretaria Municipal da Educação.
Antonio Carlos Ferrari, diretor-presidente do Sindicato dos Estúdios de Tatuagem e Body Piercing do Estado de São Paulo (Setap-SP), está apoiando a iniciativa. “Já estamos avisando todos os tatuadores para participarem da audiência. Iniciativas como esta são muito importantes para a atuação destes profissionais, respeitando a legislação e cumprindo as normas de saúde”, diz.
Estão previstas a presença no evento do secretário municipal da Saúde, Luciano Ducci, e do diretor do Centro de Saúde Ambiental da Secretaria Municipal Saúde, Sezifredo Paz. A enfermeira Tania Maas vai falar das condições para instalação e funcionamento dos estabelecimentos de tatuagem, colocação de piercing e similares. Os requisitos para obtenção do alvará de funcionamento para quem vai trabalhar com tatuagem e piercing é o tema da explanação de Obdias dos Santos, da Divisão de Consulta Comercial da Secretaria das Finanças. Ao fim das explicações, será aberto espaço para debate e pedidos de esclarecimentos. O evento é gratuito e aberto ao público. O encerramento está previsto para as 12h.
Segundo Jair Cézar, “a preocupação é com todos os envolvidos, tanto tatuadores quanto usuários deste serviço, uma vez que ambos os lados estão sujeitos à contaminação se os procedimentos de higienização não forem feitos de maneira adequada”.
Aplicação de tatuagem ou piercing em condições inadequadas de higiene podem ocasionar sangramento intenso, dificuldades respiratórias e quelóides, além de ser meio de transmissão de doenças graves como hepatites B ou C, tétano, sífilis e Aids.
Para preservar desses riscos o cliente e também o aplicador, é necessário fazer a correta higienização das mãos e usar luvas e máscara descartáveis, assim como os instrumentos que entrarão em contato com a pele do cliente, que deve estar limpa.
Para o público, a garantia de que esses cuidados serão observados estão na apresentação de alvará e da licença sanitária. Esses documentos, que devem ser afixados em local de fácil consulta pelos clientes em potencial, significam que as leis estão sendo acatadas e, por isso, o estabelecimento é considerado idôneo para a realização daqueles procedimentos.
Antonio Carlos Ferrari, diretor-presidente do Sindicato dos Estúdios de Tatuagem e Body Piercing do Estado de São Paulo (Setap-SP), está apoiando a iniciativa. “Já estamos avisando todos os tatuadores para participarem da audiência. Iniciativas como esta são muito importantes para a atuação destes profissionais, respeitando a legislação e cumprindo as normas de saúde”, diz.
Estão previstas a presença no evento do secretário municipal da Saúde, Luciano Ducci, e do diretor do Centro de Saúde Ambiental da Secretaria Municipal Saúde, Sezifredo Paz. A enfermeira Tania Maas vai falar das condições para instalação e funcionamento dos estabelecimentos de tatuagem, colocação de piercing e similares. Os requisitos para obtenção do alvará de funcionamento para quem vai trabalhar com tatuagem e piercing é o tema da explanação de Obdias dos Santos, da Divisão de Consulta Comercial da Secretaria das Finanças. Ao fim das explicações, será aberto espaço para debate e pedidos de esclarecimentos. O evento é gratuito e aberto ao público. O encerramento está previsto para as 12h.
Segundo Jair Cézar, “a preocupação é com todos os envolvidos, tanto tatuadores quanto usuários deste serviço, uma vez que ambos os lados estão sujeitos à contaminação se os procedimentos de higienização não forem feitos de maneira adequada”.
Aplicação de tatuagem ou piercing em condições inadequadas de higiene podem ocasionar sangramento intenso, dificuldades respiratórias e quelóides, além de ser meio de transmissão de doenças graves como hepatites B ou C, tétano, sífilis e Aids.
Para preservar desses riscos o cliente e também o aplicador, é necessário fazer a correta higienização das mãos e usar luvas e máscara descartáveis, assim como os instrumentos que entrarão em contato com a pele do cliente, que deve estar limpa.
Para o público, a garantia de que esses cuidados serão observados estão na apresentação de alvará e da licença sanitária. Esses documentos, que devem ser afixados em local de fácil consulta pelos clientes em potencial, significam que as leis estão sendo acatadas e, por isso, o estabelecimento é considerado idôneo para a realização daqueles procedimentos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba