Audiência da Saúde: Márcia Huçulak agradece emendas de vereadores
A secretária municipal da Saúde da capital, Márcia Huçulak, respondeu aos questionamentos dos vereadores durante audiência pública de prestações de contas da pasta nesta quarta-feira (19), na Câmara Municipal de Curitiba (CMC). Ela apresentou dados do Sistema Único de Saúde (SUS) do município, referentes ao último quadrimestre de 2019 (leia aqui). A secretária elogiou os investimentos da gestão do prefeito Rafael Greca a frente da prefeitura e agradeceu o apoio dos 38 vereadores na indicação de emendas parlamentares para a área da saúde. A íntegra do debate pode ser conferida no canal da CMC no YouTube.
Em resposta ao presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Esporte, Dr. Wolmir Aguiar (PSC), Márcia respondeu que a reformulação do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie foi muito importante para a cidade, por se tratar um equipamento completo, com atendimento em todas as especialidades, além de urgências e emergências, frisando que o Município assinou um novo contrato com a instituição “ampliando valores significativos”. Ela salientou ainda os atendimentos prestados pelo Hospital do Trabalhador e pelo Erasto Gaertner.
Ao questionamento da vereadora Noemia Rocha (MDB), Huçulak garantiu que todos os repasses aos hospitais que prestam atendimento ao SUS na capital estão “religiosamente em dia” e que eventualmente a carência de algum suprimento não se deve à falta de compra ou pagamentos, mas da dificuldade do fornecedor em não conseguir atender à necessidade sobre algum item específico. Em relação aos leitos psiquiátricos, informou que houve ampliação de cinco vagas no Hospital Bom Retiro e que o Município gerencia sua demanda junto a hospitais da região metropolitana, em parceria com o governo do Estado.
Sobre o atendimento prestado pelos profissionais do programa Mais Médicos, a secretária informou que houve reformulação, por parte do Governo Federal, para programa Médicos para o Brasil, mas que ainda há 17 médicos cubanos trabalhando na capital. No entanto, Márcia frisou que Curitiba não faz parte das capitais prioritárias no atendimento desse tipo de iniciativa, já que não se trata de um centro urbano com difícil provimento.
A diminuição dos casos de gravidez na adolescência foi elogiada pelo vereador Edson do Parolin (PSDB) que citou o caso da sua comunidade que, de 2018 para 2019, passou de 11 gestantes para apenas 3, na faixa etária entre 10 e 14 anos. Márcia Huçulak frisou a relevância da parceria estabelecida entre o poder público e a população para se alcançar resultados promissores. “Oportunizar esse trabalho na comunidade é importante”, disse.
À vereadora Maria Leticia (PV), a secretária explicou que os R$ 630 mil citados como gastos em aluguel referem-se à imóveis locados para a pasta, como a própria sede da secretaria da Saúde, as unidades de Centro de Apoio Psicossocial (Caps), entre outros. Também frisou que os valores dispendidos com publicidade dizem respeito às campanhas educativas da saúde, como de vacina e de prevenção a doenças. Aproveitou ainda para informar que, em Curitiba, houve redução dos números relacionados à mortalidade infantil e que 60% desse resultado tratam-se de atendimentos realizados pelo SUS.
A secretária ainda respondeu questionamentos dos vereadores Marcos Vieira e Dalton Borba, ambos do PDT, Tico Kuzma (Pros), Professora Josete (PT), Mauro Bobato e Oscalino do Povo, ambos do Pode, Maria Manfron (PP), Geovane Fernandes (PTB), Bruno Pessuti, Professor Euler e Jairo Marcelino, os três do PSD, Ezequias Barros (Patriota) e Mauro Ignácio (PSB).
A Comissão de Saúde é formada pelos vereadores Dr. Wolmir Aguiar, presidente, Oscalino do Povo, vice, Jairo Marcelino, Noemia Rocha e Tito Zeglin (PDT).
Em resposta ao presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Esporte, Dr. Wolmir Aguiar (PSC), Márcia respondeu que a reformulação do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie foi muito importante para a cidade, por se tratar um equipamento completo, com atendimento em todas as especialidades, além de urgências e emergências, frisando que o Município assinou um novo contrato com a instituição “ampliando valores significativos”. Ela salientou ainda os atendimentos prestados pelo Hospital do Trabalhador e pelo Erasto Gaertner.
Ao questionamento da vereadora Noemia Rocha (MDB), Huçulak garantiu que todos os repasses aos hospitais que prestam atendimento ao SUS na capital estão “religiosamente em dia” e que eventualmente a carência de algum suprimento não se deve à falta de compra ou pagamentos, mas da dificuldade do fornecedor em não conseguir atender à necessidade sobre algum item específico. Em relação aos leitos psiquiátricos, informou que houve ampliação de cinco vagas no Hospital Bom Retiro e que o Município gerencia sua demanda junto a hospitais da região metropolitana, em parceria com o governo do Estado.
Sobre o atendimento prestado pelos profissionais do programa Mais Médicos, a secretária informou que houve reformulação, por parte do Governo Federal, para programa Médicos para o Brasil, mas que ainda há 17 médicos cubanos trabalhando na capital. No entanto, Márcia frisou que Curitiba não faz parte das capitais prioritárias no atendimento desse tipo de iniciativa, já que não se trata de um centro urbano com difícil provimento.
A diminuição dos casos de gravidez na adolescência foi elogiada pelo vereador Edson do Parolin (PSDB) que citou o caso da sua comunidade que, de 2018 para 2019, passou de 11 gestantes para apenas 3, na faixa etária entre 10 e 14 anos. Márcia Huçulak frisou a relevância da parceria estabelecida entre o poder público e a população para se alcançar resultados promissores. “Oportunizar esse trabalho na comunidade é importante”, disse.
À vereadora Maria Leticia (PV), a secretária explicou que os R$ 630 mil citados como gastos em aluguel referem-se à imóveis locados para a pasta, como a própria sede da secretaria da Saúde, as unidades de Centro de Apoio Psicossocial (Caps), entre outros. Também frisou que os valores dispendidos com publicidade dizem respeito às campanhas educativas da saúde, como de vacina e de prevenção a doenças. Aproveitou ainda para informar que, em Curitiba, houve redução dos números relacionados à mortalidade infantil e que 60% desse resultado tratam-se de atendimentos realizados pelo SUS.
A secretária ainda respondeu questionamentos dos vereadores Marcos Vieira e Dalton Borba, ambos do PDT, Tico Kuzma (Pros), Professora Josete (PT), Mauro Bobato e Oscalino do Povo, ambos do Pode, Maria Manfron (PP), Geovane Fernandes (PTB), Bruno Pessuti, Professor Euler e Jairo Marcelino, os três do PSD, Ezequias Barros (Patriota) e Mauro Ignácio (PSB).
A Comissão de Saúde é formada pelos vereadores Dr. Wolmir Aguiar, presidente, Oscalino do Povo, vice, Jairo Marcelino, Noemia Rocha e Tito Zeglin (PDT).
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