Associação pede volta gradual de escolas particulares infantis
por Filipi Oliveira
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publicado
24/06/2020 15h39,
última modificação
24/06/2020 15h39
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba.
Participaram da reunião, com os representantes da Assepei, o presidente da CMC, Sabino Picolo, o presidente da Comissão de Educação, Geovane Fernandes. (Foto: Rodrigo Fonseca/CMC)
O presidente da Câmara Municipal de Curitiba (CMC), Sabino Picolo (DEM), e o presidente da Comissão de Educação, Cultura e Turismo da CMC, Geovane Fernandes (Patriota), receberam nesta quarta-feira (3), representantes da Associação das Escolas Particulares de Educação Infantil (Assepei).
O presidente da entidade, Newton Andrade da Silva Júnior, e o diretor administrativo da Assepei, Everton Renaud, pediram a reabertura gradual das atividades, seguindo as diretrizes de prevenção à covid-19 impostas pelas autoridades. Também participou da reunião o diretor-geral das rádios Band News Curitiba e CBN Curitiba, Nilson Rosa.
A Assepei defende que inicialmente as escolas associadas possam voltar a funcionar com somente 50% da capacidade. “Representamos as pequenas escolas, que têm média de 60 alunos, cujos pais são de um público trabalhador, pequenos empresários, autônomos e assalariados. A ideia é trabalhar com capacidade inferior, garantidos todos os protocolos de prevenção, com hábitos de higiene e cuidados com crianças”, disse.
O presidente da Assepei disse ainda que as escolas particulares de educação infantil têm outra reivindicação, a partir de uma estimativa de evasão de 30%. “Precisamos de algum tipo de auxílio financeiro para que a gente possa se manter durante esse período da pandemia e também nos próximos meses. Mesmo tendo algumas concessões por parte do governo, principalmente referentes aos contratos de trabalho, a situação não está resolvida”, afirmou.
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