Assistentes sociais apontam avanços
As assistentes sociais escolheram a Câmara de Curitiba para marcar o momento histórico da categoria. As profissionais se reuniram nesta sexta-feira (16), no IV Seminário dos Assistentes Sociais da Universidade Federal do Paraná, realizado no auditório do Anexo II do Legislativo municipal. O encontro, com apoio do presidente da Casa, João Cláudio Derosso (PSDB), e da vereadora Roseli Isidoro (PT), serviu para reforçar o conhecimento, contribuir com o aperfeiçoamento e fortalecimento da prática profissional e comemorar o Dia do Assistente Social, que foi nesta quinta-feira (15).
Segundo Roseli Isidoro, o IV Seminário de Assistente Social faz parte do Programa de Capacitação de 120 horas da Universidade Federal do Paraná, que tem por objetivo proporcionar condições para o desenvolvimento e crescimento profissional dos servidores técnico-administrativos. A parlamentar destacou a luta histórica da categoria, já que a graduação na Federal é recente. O primeiro curso foi aprovado no ano passado. “E quando os profissionais comemoram suas vitórias, vale destacar a sensibilidade do vereador Derosso, que reconheceu a importância do momento e abriu as portas da Casa, cedendo o espaço para a realização do seminário”, argumentou.
Desafios
A assistente social, mestre em saúde supletiva, doutoranda na PUC/SP e docente na Unibrasil e Faculdade Espírita, Silvana Maria Escorsin, falou sobre “Serviço social – avanços e desafios na contemporaneidade”. A professora traçou um histórico, começando com o movimento estudantil de 68, em Paris, passando pela guerra fria, o assassinato de Che Guevara e o movimento de contracultura (movimento hippie). Segundo Silvana, na década de 90, o serviço social renovou-se num forte embate ao tradicionalismo profissional. Também houve a normatização, com o Código de Ética (1993), princípios e valores humanistas e a lei de regulamentação da profissão, em 1996.
Entre os desafios destacados, estão o desenvolvimento de um modelo de ação que tire as pessoas da condição de pobreza e o rompimento da visão que vincula assistência social com a pobreza e não com cidadania.
As assistentes sociais foram homenageadas com votos de congratulações da vereadora Roseli Isidoro.
Presenças
Entre os participantes do seminário, o reitor da Universidade Federal do Paraná, Carlos Moreira Júnior; o pró-reitor de Gestão de Pessoas, professor Carlos Alberto Pereira do Rosário; o diretor do Hospital de Clínicas, Giovanni Loddo; os coordenadores Cirlene de Oliveira Pombo Schultz, de Desenvolvimento de Recursos Humanos, e José Carlos Pereira, de Assuntos Comunitários, além das diretoras de Assistência e de Administração do Hospital de Clínicas, Mariângela Honório Pedrozo e Maria Matilde Zraik Baraca, estudantes, estagiários e o vereador Adenival Gomes (PT).
Segundo Roseli Isidoro, o IV Seminário de Assistente Social faz parte do Programa de Capacitação de 120 horas da Universidade Federal do Paraná, que tem por objetivo proporcionar condições para o desenvolvimento e crescimento profissional dos servidores técnico-administrativos. A parlamentar destacou a luta histórica da categoria, já que a graduação na Federal é recente. O primeiro curso foi aprovado no ano passado. “E quando os profissionais comemoram suas vitórias, vale destacar a sensibilidade do vereador Derosso, que reconheceu a importância do momento e abriu as portas da Casa, cedendo o espaço para a realização do seminário”, argumentou.
Desafios
A assistente social, mestre em saúde supletiva, doutoranda na PUC/SP e docente na Unibrasil e Faculdade Espírita, Silvana Maria Escorsin, falou sobre “Serviço social – avanços e desafios na contemporaneidade”. A professora traçou um histórico, começando com o movimento estudantil de 68, em Paris, passando pela guerra fria, o assassinato de Che Guevara e o movimento de contracultura (movimento hippie). Segundo Silvana, na década de 90, o serviço social renovou-se num forte embate ao tradicionalismo profissional. Também houve a normatização, com o Código de Ética (1993), princípios e valores humanistas e a lei de regulamentação da profissão, em 1996.
Entre os desafios destacados, estão o desenvolvimento de um modelo de ação que tire as pessoas da condição de pobreza e o rompimento da visão que vincula assistência social com a pobreza e não com cidadania.
As assistentes sociais foram homenageadas com votos de congratulações da vereadora Roseli Isidoro.
Presenças
Entre os participantes do seminário, o reitor da Universidade Federal do Paraná, Carlos Moreira Júnior; o pró-reitor de Gestão de Pessoas, professor Carlos Alberto Pereira do Rosário; o diretor do Hospital de Clínicas, Giovanni Loddo; os coordenadores Cirlene de Oliveira Pombo Schultz, de Desenvolvimento de Recursos Humanos, e José Carlos Pereira, de Assuntos Comunitários, além das diretoras de Assistência e de Administração do Hospital de Clínicas, Mariângela Honório Pedrozo e Maria Matilde Zraik Baraca, estudantes, estagiários e o vereador Adenival Gomes (PT).
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