Artigo - Trabalho honesto com responsabilidade
Muitas vezes tratados como mendigos ou bandidos em potencial, milhares de trabalhadores brasileiros evitam a derrubada de muitas árvores por mês. São os catadores responsáveis pelo recolhimento mensal de toneladas de papel de escritório apenas na cidade de Curitiba.
Além do papel, outros componentes do lixo produzido diariamente na cidade, como vidros, latinhas de alumínio e garrafas pet, são reciclados graças ao trabalho dos catadores de rua que existem na cidade.
Em 2002, a maior conquista dos catadores foi o reconhecimento de sua atividade pelo Ministério do Trabalho, que estabeleceu para a categoria os mesmos direitos e obrigações de um trabalhador autônomo. Hoje, eles já somam mais de 200 mil no Brasil.
De acordo com a Associação Brasileira de Alumínio, a Abal, 85% das latinhas de alumínio consumidas no Brasil são recicladas, o que coloca o país no topo do ranking de reciclagem deste material. Além do alumínio, também são reciclados 16% do papel de escritório, 21% das garrafas PET e quase 40% do vidro e na base do ciclo de recuperação destes materiais estão os catadores.
O projeto em pauta na Câmara Municipal de Curitiba que institui o “Dia dos Recicladores Autônomos” de papel, latinhas e garrafas pet no calendário do município é de grande relevância para esta parcela da população.
O catador é um dos principais agentes ambientais. A questão ambiental passa primeiro pelo catador porque é ele quem recolhe todo o material que está exposto ao meio ambiente.
O incentivo e apoio ao trabalho dos catadores de rua, que precede historicamente qualquer iniciativa de reaproveitamento de resíduos no país, permitem não só reduzir os gastos públicos com a prestação dos serviços de limpeza urbana, mas também e principalmente representam uma oportunidade de valorizar a população marginalizada de catadores, criando oportunidades de trabalho e geração de renda. Nesta linha, merece destaque o importante papel do projeto apresentado.
Vereador Pastor Gilso de Freitas
Além do papel, outros componentes do lixo produzido diariamente na cidade, como vidros, latinhas de alumínio e garrafas pet, são reciclados graças ao trabalho dos catadores de rua que existem na cidade.
Em 2002, a maior conquista dos catadores foi o reconhecimento de sua atividade pelo Ministério do Trabalho, que estabeleceu para a categoria os mesmos direitos e obrigações de um trabalhador autônomo. Hoje, eles já somam mais de 200 mil no Brasil.
De acordo com a Associação Brasileira de Alumínio, a Abal, 85% das latinhas de alumínio consumidas no Brasil são recicladas, o que coloca o país no topo do ranking de reciclagem deste material. Além do alumínio, também são reciclados 16% do papel de escritório, 21% das garrafas PET e quase 40% do vidro e na base do ciclo de recuperação destes materiais estão os catadores.
O projeto em pauta na Câmara Municipal de Curitiba que institui o “Dia dos Recicladores Autônomos” de papel, latinhas e garrafas pet no calendário do município é de grande relevância para esta parcela da população.
O catador é um dos principais agentes ambientais. A questão ambiental passa primeiro pelo catador porque é ele quem recolhe todo o material que está exposto ao meio ambiente.
O incentivo e apoio ao trabalho dos catadores de rua, que precede historicamente qualquer iniciativa de reaproveitamento de resíduos no país, permitem não só reduzir os gastos públicos com a prestação dos serviços de limpeza urbana, mas também e principalmente representam uma oportunidade de valorizar a população marginalizada de catadores, criando oportunidades de trabalho e geração de renda. Nesta linha, merece destaque o importante papel do projeto apresentado.
Vereador Pastor Gilso de Freitas
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba