Artigo - Doar sangue é ter consciência
Doação de sangue é um processo no qual um doador de sangue voluntário tem seu sangue recolhido para armazenamento em um banco de sangue ou para um uso subsequente em uma transfusão de sangue.
Naturalmente, doamos sangue porque alguém precisa dele. Pela facilidade e segurança com a qual pode ser retirado, associado ao enorme benefício para quem dele necessita, doar sangue pode ser considerado um gesto simples de pessoas dispostas a ajudar o próximo, contribuir para a cura de enfermos.
A Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (SBHH) informa que menos de 2% dos brasileiros doam sangue. E isso se deve ao fato de algumas pessoas não doarem por crenças ou medos.
Aumentar a consciência sobre a necessidade de contar com sangue seguro e celebrar os doadores voluntários são alguns dos motivos para se comemorar o Dia Municipal do Doador de Sangue no município de Curitiba. O esclarecimento de dúvidas em torno dos processos de transfusão de sangue, da importância dos doadores para manter os bancos de sangue e do armazenamento do sangue doado devem ser temas abordados.
O doador de sangue deverá ser voluntário, estar com boa saúde, alimentado e descansado. Deverá ser maior, isto é, ter mais de 18 anos (por questões legais) e ter peso superior a 50 kg. Deverá ser respeitado um intervalo, desde a última doação, de 3 meses para a mulher e 2 meses para o homem.
Não existe um doador de sangue universal. A doação de sangue é classificada pelos tipos sangüíneos A, B, AB ou O, e pelo Rh, que pode ser RH positivo ou Rh negativo. Antigamente, pessoas com o tipo sangüíneo O/Rh negativo eram classificadas como doadores universais. Isso significava que qualquer um, independente do tipo sangüíneo, poderia receber sangue do tipo O/Rh negativo sem risco de ocorrer reação à transfusão.
Mas, atualmente, os cientistas compreendem melhor o que realmente ocorre nas reações de incompatibilidade entre os tipos sangüíneos. Até mesmo doadores com tipo sangüíneo O/Rh negativo podem ter anticorpos em seu sangue, que podem causar reações sérias.
Antes de doar sangue, o candidato passa por uma entrevista individual sobre hábitos, doenças atuais e passadas, medicamentos em uso, além de exame físico sumário. Após esta pequena consulta, o profissional da triagem avalia se o candidato pode ou não fazer a doação de sangue com segurança. Seu objetivo é prevenir complicações para o doador e diminuir o risco de transmissão de doenças infecciosas pelo sangue. Por isso, é muito importante que todas as perguntas seja respondidas com sinceridade e clareza.
Vereador Gilso de Freitas (PR)
Naturalmente, doamos sangue porque alguém precisa dele. Pela facilidade e segurança com a qual pode ser retirado, associado ao enorme benefício para quem dele necessita, doar sangue pode ser considerado um gesto simples de pessoas dispostas a ajudar o próximo, contribuir para a cura de enfermos.
A Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (SBHH) informa que menos de 2% dos brasileiros doam sangue. E isso se deve ao fato de algumas pessoas não doarem por crenças ou medos.
Aumentar a consciência sobre a necessidade de contar com sangue seguro e celebrar os doadores voluntários são alguns dos motivos para se comemorar o Dia Municipal do Doador de Sangue no município de Curitiba. O esclarecimento de dúvidas em torno dos processos de transfusão de sangue, da importância dos doadores para manter os bancos de sangue e do armazenamento do sangue doado devem ser temas abordados.
O doador de sangue deverá ser voluntário, estar com boa saúde, alimentado e descansado. Deverá ser maior, isto é, ter mais de 18 anos (por questões legais) e ter peso superior a 50 kg. Deverá ser respeitado um intervalo, desde a última doação, de 3 meses para a mulher e 2 meses para o homem.
Não existe um doador de sangue universal. A doação de sangue é classificada pelos tipos sangüíneos A, B, AB ou O, e pelo Rh, que pode ser RH positivo ou Rh negativo. Antigamente, pessoas com o tipo sangüíneo O/Rh negativo eram classificadas como doadores universais. Isso significava que qualquer um, independente do tipo sangüíneo, poderia receber sangue do tipo O/Rh negativo sem risco de ocorrer reação à transfusão.
Mas, atualmente, os cientistas compreendem melhor o que realmente ocorre nas reações de incompatibilidade entre os tipos sangüíneos. Até mesmo doadores com tipo sangüíneo O/Rh negativo podem ter anticorpos em seu sangue, que podem causar reações sérias.
Antes de doar sangue, o candidato passa por uma entrevista individual sobre hábitos, doenças atuais e passadas, medicamentos em uso, além de exame físico sumário. Após esta pequena consulta, o profissional da triagem avalia se o candidato pode ou não fazer a doação de sangue com segurança. Seu objetivo é prevenir complicações para o doador e diminuir o risco de transmissão de doenças infecciosas pelo sangue. Por isso, é muito importante que todas as perguntas seja respondidas com sinceridade e clareza.
Vereador Gilso de Freitas (PR)
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba