Artesãos reivindicam mais espaço e feiras
Artesãos e representantes de feiras de artesanato têm o apoio dos vereadores na luta por mais espaço para expor seus trabalhos. Em reunião nesta quinta-feira (8), marcada pelo presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), a categoria discutiu seus problemas e apresentou as principais reivindicações. Entre as sugestões, está a abertura de feira na Praça Santos Andrade, uma vez por semana, só com produtos de artesanato. O secretário, Luiz Carlos de Carvalho, do Instituto Municipal de Turismo, que participou do encontro, defende a realização de campanha de divulgação das feiras para torná-las mais conhecidas. Além disso, na sua opinião, alguns locais ociosos, no Centro, poderiam ser aproveitados para novas feiras.
A vereadora Julieta Reis (PSB) convidou os artesãos e feirantes para iniciar movimento para transformar a Rua 24 Horas numa rua da cultura e do artesanato, com a inclusão de feiras gastronômicas. Outra idéia seria a abrir lojas em pontos turísticos da cidade. Há, ainda, a proposta para a ampliação da Feira do Largo da Ordem para a Rua Kellers. "A medida seria a solução mais rápida para quem não tem espaço para expor seus trabalhos. Só precisamos das autorizações do Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba) e do prefeito Beto Richa.
Feirinha
A Feira do Largo da Ordem existe há 30 anos e possui aproximadamente 1.100 feirantes. Da época de sua formação até hoje, o local cresceu significativamente e tornou-se importante ponto turístico da cidade. Atualmente, sofre de superlotação, sendo inviável ceder espaço para novos feirantes. Segundo Carvalho, existem mais de 700 pedidos de artesãos por um espaço no local. Por dia, o secretário afirmou receber cerca de sete pedidos. “É muito difícil dizer não para as pessoas que necessitam de espaço para gerar renda”, afirma. Ele também apontou problemas que dificultam a melhoria da feira, como o excesso de barracas que vendem o mesmo produto e a existência de aproximadamente 30 barracas que possuem três vezes mais espaço que as criadas ultimamente.
Segundo o secretário, existem outras 23 feiras na cidade, que não possuem tanta representatividade econômica e turística. Uma das soluções propostas é tentar melhorar a imagem destes locais, transformando-os em uma boa oportunidade para os artistas que buscam espaço.
Reunião
Da discussão, convocada por Derosso, participaram, além de Julieta Reis, os vereadores Rui Hara (PSDB) e Angelo Batista (PP), Aladim Luciano (PV), Tito Zeglin (PDT), Valdenir Dias, Nely Almeida (PSDB) e representantes de Paulo Salamuni (PV). Também, o assessor especial de Assistência à Pessoa com Deficiência de Curitiba, Irajá de Britto Vaz; a vice-presidente da Associação dos Produtores e Empreendedores de Curitiba (ASPEC), Vera Maria Avi Colasso; e os gerentes de artesanato do Instituto Municipal de Turismo, José Carlos Molleta e Cristiane Ribeiro.
A vereadora Julieta Reis (PSB) convidou os artesãos e feirantes para iniciar movimento para transformar a Rua 24 Horas numa rua da cultura e do artesanato, com a inclusão de feiras gastronômicas. Outra idéia seria a abrir lojas em pontos turísticos da cidade. Há, ainda, a proposta para a ampliação da Feira do Largo da Ordem para a Rua Kellers. "A medida seria a solução mais rápida para quem não tem espaço para expor seus trabalhos. Só precisamos das autorizações do Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba) e do prefeito Beto Richa.
Feirinha
A Feira do Largo da Ordem existe há 30 anos e possui aproximadamente 1.100 feirantes. Da época de sua formação até hoje, o local cresceu significativamente e tornou-se importante ponto turístico da cidade. Atualmente, sofre de superlotação, sendo inviável ceder espaço para novos feirantes. Segundo Carvalho, existem mais de 700 pedidos de artesãos por um espaço no local. Por dia, o secretário afirmou receber cerca de sete pedidos. “É muito difícil dizer não para as pessoas que necessitam de espaço para gerar renda”, afirma. Ele também apontou problemas que dificultam a melhoria da feira, como o excesso de barracas que vendem o mesmo produto e a existência de aproximadamente 30 barracas que possuem três vezes mais espaço que as criadas ultimamente.
Segundo o secretário, existem outras 23 feiras na cidade, que não possuem tanta representatividade econômica e turística. Uma das soluções propostas é tentar melhorar a imagem destes locais, transformando-os em uma boa oportunidade para os artistas que buscam espaço.
Reunião
Da discussão, convocada por Derosso, participaram, além de Julieta Reis, os vereadores Rui Hara (PSDB) e Angelo Batista (PP), Aladim Luciano (PV), Tito Zeglin (PDT), Valdenir Dias, Nely Almeida (PSDB) e representantes de Paulo Salamuni (PV). Também, o assessor especial de Assistência à Pessoa com Deficiência de Curitiba, Irajá de Britto Vaz; a vice-presidente da Associação dos Produtores e Empreendedores de Curitiba (ASPEC), Vera Maria Avi Colasso; e os gerentes de artesanato do Instituto Municipal de Turismo, José Carlos Molleta e Cristiane Ribeiro.
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