Ficou para a próxima segunda-feira (28) a votação que liberaria a venda de cartão transporte em mercados credenciados da capital (005.00184.2014). O autor do projeto de lei, Jairo Marcelino (PSD), pediu o adiamento por três sessões para discutir o artigo 3º, que atribui à Urbs as despesas pelo cadastro dos estabelecimentos comerciais com a Prefeitura de Curitiba.

A venda do cartão transporte começou no dia 1º de agosto de 2014, ano do protocolo do projeto de lei. Na época, Marcelino argumentava que a venda em bancas credenciadas era insuficiente para suprir a demanda. Na justificativa, ele alertava para o horário de funcionamento reduzido desses pontos de venda. “Já os mercados, em alguns casos, funcionam 24 horas”, defendia.

A pauta de hoje teve também três declarações de utilidade pública, duas denominações de bens públicos e uma cidadania honorária. Todos aprovados de forma unânime pelo plenário. Por iniciativa de Chicarelli (PSDC), o cirurgião-dentista Laurindo Moacir Sassi, natural de Santo Ângelo, receberá a cidadania de Curitiba (006.00006.2016). Essa proposição ainda passará por segundo turno nesta terça-feira (22).

De Zé Maria (SD), os vereadores aprovaram que o publicitário Elon Garcia dê nome a um bem público da capital do Paraná (009.00051.2016). As demais votações eram confirmações de projetos apreciados na semana passada. É o caso da indicação de Maria Teresa Carvalho Silva para nomear logradouro (009.00013.2016), feita por Julieta Reis (DEM).

O plenário acatou, por iniciativa de Jorge Bernardi (Rede), a mudança na lei municipal 8.059/1992, que altera de Instituto Wilson Picler de Responsabilidade Social para Instituto Brasileiro de Graduação, Pós-Graduação e Extensão de Responsabilidade Socioambiental (015.00006.2016). Também passaram em segundo turno duas declarações de utilidade pública: uma, de Mauro Ignácio (PSB), para a entidade que representa o Colégio Estadual São Braz (014.00039.2016); e outra, de Toninho da Farmácia (PDT), que trata do Colégio Estadual Paulo Leminski (014.00040.2016).