Aprovado uso de escadas pressurizadas em prédios
A Câmara de Curitiba aprovou, nesta terça-feira (28), projeto de lei que prevê escadas pressurizadas à prova de fumaça em edifícios residenciais e comerciais da cidade. A medida, proposta pelo vereador Felipe Braga Côrtes (sem partido), acrescenta artigo na lei que dispõe sobre as normas que regulam a aprovação de projetos, licenciamento de obras e atividades, execução, manutenção e conservação de obras no município, o Código de Postura e Obras de Curitiba.
Segundo o parlamentar, esse tipo de circulação vertical tem objetivo de manter o ambiente livre de fumaça e gases tóxicos. Também permite que o Corpo de Bombeiros tenha melhores condições de combater o fogo. A fumaça, alertou Côrtes, “é a principal causadora de intoxicação e morte durante um incêndio.”
O sistema de pressurização consiste em aplicar pressão positiva por meio de um exaustor no interior da escada através de dutos. Em caso de incêndio no edifício, o detector de fumaça, ou o acionamento manual pela portaria, ativa o exaustor, que começa a encher de ar as escadas, aumentando o nível de pressão. “Com a diferença de pressão, a fumaça não penetra na circulação, assegurando a desocupação do local com segurança”, garante o vereador.
Felipe Braga Côrtes explicou que o espaço deve ser dotado de pelo menos dois ventiladores. Um para uso permanente e outro para funcionar automaticamente no caso de um incêndio, aumentando a pressão interna. “Dispensa antecâmara e portas corta-fogo, além de garantir melhor utilização da área útil e decréscimo de pontos de iluminação”, ressaltou.
Respondendo aos apartes dos vereadores, o autor da proposta e também engenheiro civil, disse que a fiscalização ficará a cargo do Corpo de Bombeiros e será efetuada durante a execução e depois da obra concluída. “O projeto deverá seguir as determinações da ABNT, a Associação Brasileira de Normas Técnicas”, concluiu.
Segundo o parlamentar, esse tipo de circulação vertical tem objetivo de manter o ambiente livre de fumaça e gases tóxicos. Também permite que o Corpo de Bombeiros tenha melhores condições de combater o fogo. A fumaça, alertou Côrtes, “é a principal causadora de intoxicação e morte durante um incêndio.”
O sistema de pressurização consiste em aplicar pressão positiva por meio de um exaustor no interior da escada através de dutos. Em caso de incêndio no edifício, o detector de fumaça, ou o acionamento manual pela portaria, ativa o exaustor, que começa a encher de ar as escadas, aumentando o nível de pressão. “Com a diferença de pressão, a fumaça não penetra na circulação, assegurando a desocupação do local com segurança”, garante o vereador.
Felipe Braga Côrtes explicou que o espaço deve ser dotado de pelo menos dois ventiladores. Um para uso permanente e outro para funcionar automaticamente no caso de um incêndio, aumentando a pressão interna. “Dispensa antecâmara e portas corta-fogo, além de garantir melhor utilização da área útil e decréscimo de pontos de iluminação”, ressaltou.
Respondendo aos apartes dos vereadores, o autor da proposta e também engenheiro civil, disse que a fiscalização ficará a cargo do Corpo de Bombeiros e será efetuada durante a execução e depois da obra concluída. “O projeto deverá seguir as determinações da ABNT, a Associação Brasileira de Normas Técnicas”, concluiu.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba