Aprovado relatório final sobre o Barigüi
A Comissão Especial para discutir a finalidade do Centro de Exposições do Parque Barigüi aprovou o relatório final, em reunião no início da tarde desta quarta-feira (22), na sala das comissões da Câmara de Curitiba. Participaram a vereadora Julieta Reis (PSB), presidente; Jorge Bernardi (PDT), relator; Rui Hara (PSDB), Professora Josete (PT) e Nely Almeida (PSDB), como observadora.
O relatório foi considerado pelos vereadores muito bem aprofundado. Para Julieta Reis, “o texto leva em consideração todos os pontos de vista discutidos. O que mais me chama a atenção positivamente é a idéia de o local ser administrado por órgão de turismo, estendendo as exposições ao cultural e comercial”. Na opinião de Bernardi, esta é a melhor alternativa de gerenciamento do espaço.
A vereadora Professora Josete elogiou as idéias “bem colocadas”, porém destacou aspectos econômicos, na busca de recursos junto aos programas de turismo do governo federal, bancos de fomento e organismos multilaterais. “Minha preocupação é quanto aos montante e os juros que serão cobrados posteriormente”, afirmou. Julieta Reis acredita que não haverá problema, pois “Curitiba sempre administrou bem seus financiamentos e investimentos. Além do mais, não haveria recursos próprios da Prefeitura para isso”, argumentou.
Os parlamentares consideraram como viável o projeto apresentado pelo arquiteto Fernando Canalli, que transforma o local em uma grande praça coberta, com café e pista de corrida, mantendo, ainda, espaços para exposições.
Julieta Reis pretende, agora, discutir o relatório com o prefeito Beto Richa, para que haja uma decisão segura do destino do centro de exposições. Após analisado por Richa, o documento deverá ser encaminhado novamente à Câmara de Curitiba, em forma de projeto de lei.
O relatório final também será enviado a todas as entidades e personalidades que participaram das reuniões, Secretaria Municipal de Assuntos Metropolitanos, Curitiba S.A. e coordenação das faculdades de Turismo da cidade.
Histórico
Além do encontro desta quarta, foram oito reuniões realizadas nos últimos seis meses, quando a comissão colheu depoimentos de diversos representantes dos setores ligados à área, realizou visitas e analisou documentos, obtendo subsídios para propor sugestões que contribuam no destino do pavilhão.
Por mais de 30 anos, o centro de exposições do parque representou espaço cultural e tradicional de Curitiba, sendo concessão da iniciativa privada. Ao final do contrato, devolvido ao poder público municipal, concluiu-se que o local exige reformas para ampliação e modernização, inclusive para outros usos além de feiras, atendendo o interesse da população, embora muitos empresários de ramo o considerem concorrente.
A administração municipal deverá elaborar um Plano Diretor de Turismo para a cidade, analisando deficiências, pontos positivos, estratégias, custos, prioridades, para torná-la se mais turística nacional e mundialmente, gerando renda. Para a elaboração, o plano deve integrar todos os equipamentos e ser discutido com a sociedade, sendo administrado por órgãos de turismo.
Presenças
Durante as reuniões, estiveram presentes Carlos Eduardo Guimarães, assessor técnico do Instituto Curitiba de Turismo; Ricardo Bindo, Eduardo Kosop e Célia Bim, do Ippuc; Henrique Lenz Cezar Filho, diretor de Relações Governamentais da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Paraná e da Associação Comercial do Paraná; João Ricardo Furtado Umbelino e Fernanda Ferraz, representantes do Convention Bureau; Henrique José Carlan, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes; Antônio de Azevedo, presidente da Abav-PR; Ivete Fagundes, presidente da Associação Brasileira de Guias de Turismo; Carlos Eduardo Jung, diretor da Diretriz Empreendimentos; Luiz de Carvalho, presidente do Instituto Municipal de Turismo; Miguel Krigsner, presidente do Estação Embratel Convention Center; João Carlos Ribeiro, presidente da Expotrade; Márcia Schier, presidente do Centro de Convenções de Curitiba, e Fernando Canalli, arquiteto.
O relatório foi considerado pelos vereadores muito bem aprofundado. Para Julieta Reis, “o texto leva em consideração todos os pontos de vista discutidos. O que mais me chama a atenção positivamente é a idéia de o local ser administrado por órgão de turismo, estendendo as exposições ao cultural e comercial”. Na opinião de Bernardi, esta é a melhor alternativa de gerenciamento do espaço.
A vereadora Professora Josete elogiou as idéias “bem colocadas”, porém destacou aspectos econômicos, na busca de recursos junto aos programas de turismo do governo federal, bancos de fomento e organismos multilaterais. “Minha preocupação é quanto aos montante e os juros que serão cobrados posteriormente”, afirmou. Julieta Reis acredita que não haverá problema, pois “Curitiba sempre administrou bem seus financiamentos e investimentos. Além do mais, não haveria recursos próprios da Prefeitura para isso”, argumentou.
Os parlamentares consideraram como viável o projeto apresentado pelo arquiteto Fernando Canalli, que transforma o local em uma grande praça coberta, com café e pista de corrida, mantendo, ainda, espaços para exposições.
Julieta Reis pretende, agora, discutir o relatório com o prefeito Beto Richa, para que haja uma decisão segura do destino do centro de exposições. Após analisado por Richa, o documento deverá ser encaminhado novamente à Câmara de Curitiba, em forma de projeto de lei.
O relatório final também será enviado a todas as entidades e personalidades que participaram das reuniões, Secretaria Municipal de Assuntos Metropolitanos, Curitiba S.A. e coordenação das faculdades de Turismo da cidade.
Histórico
Além do encontro desta quarta, foram oito reuniões realizadas nos últimos seis meses, quando a comissão colheu depoimentos de diversos representantes dos setores ligados à área, realizou visitas e analisou documentos, obtendo subsídios para propor sugestões que contribuam no destino do pavilhão.
Por mais de 30 anos, o centro de exposições do parque representou espaço cultural e tradicional de Curitiba, sendo concessão da iniciativa privada. Ao final do contrato, devolvido ao poder público municipal, concluiu-se que o local exige reformas para ampliação e modernização, inclusive para outros usos além de feiras, atendendo o interesse da população, embora muitos empresários de ramo o considerem concorrente.
A administração municipal deverá elaborar um Plano Diretor de Turismo para a cidade, analisando deficiências, pontos positivos, estratégias, custos, prioridades, para torná-la se mais turística nacional e mundialmente, gerando renda. Para a elaboração, o plano deve integrar todos os equipamentos e ser discutido com a sociedade, sendo administrado por órgãos de turismo.
Presenças
Durante as reuniões, estiveram presentes Carlos Eduardo Guimarães, assessor técnico do Instituto Curitiba de Turismo; Ricardo Bindo, Eduardo Kosop e Célia Bim, do Ippuc; Henrique Lenz Cezar Filho, diretor de Relações Governamentais da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Paraná e da Associação Comercial do Paraná; João Ricardo Furtado Umbelino e Fernanda Ferraz, representantes do Convention Bureau; Henrique José Carlan, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes; Antônio de Azevedo, presidente da Abav-PR; Ivete Fagundes, presidente da Associação Brasileira de Guias de Turismo; Carlos Eduardo Jung, diretor da Diretriz Empreendimentos; Luiz de Carvalho, presidente do Instituto Municipal de Turismo; Miguel Krigsner, presidente do Estação Embratel Convention Center; João Carlos Ribeiro, presidente da Expotrade; Márcia Schier, presidente do Centro de Convenções de Curitiba, e Fernando Canalli, arquiteto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba