Aprovado reajuste ao funcionalismo
A Câmara de Curitiba aprovou, na tarde desta segunda-feira (09), novo reajuste para o funcionalismo municipal. Seguindo a tabela do INPC-IBGE, que calcula as taxas inflacionárias, o índice aprovado ficou em 5%, resultado de 3,12% de reposição salarial e mais 1,88% de aumento real.
A matéria recebeu aprovação em primeiro turno, devendo ser confirmada nesta terça-feira (10), em segundo turno. Para o líder do governo, Mario Celso Cunha (PSDB), “a mensagem de Richa repõe o que está previsto no Plano de Governo, dentro dos parâmetros legais e presumíveis da Lei de Responsabilidade Fiscal”.
Debate
As emendas apresentadas pela bancada de oposição, que pediam aumento retroativo ao início de março, foram rejeitadas com maioria de votos. Segundo Mario Celso, “por não cumprirem a legislação em vigor, estabelecida há 12 anos, que confere a data base da categoria em 31 de março”. O líder também rebateu as argumentações sobre os dissídios coletivos sugeridos pelos sindicatos de classe, que “pedem política salarial”, na fala da Professora Josete (PT), e destacou que a categoria já conquistou outros avanços com a atual administração, resultando em aumentos reais e significativos para diversos segmentos do funcionalismo”.
Para o vereador Paulo Salamuni (PV), “o resgate está a caminho”, referindo-se a atenuar ou mesmo zerar perdas anteriores. André Passos (PT) quer que essas perdas sejam assumidas pelo atual prefeito. Já o vereador Luis Ernesto (PSDB) lembrou que existe uma “distância muito grande entre o que é desejado e o que é possível. Se não estiver previsto dentro da Lei Orçamentária, o prefeito não terá como fazer reajustes maiores”.
A matéria recebeu aprovação em primeiro turno, devendo ser confirmada nesta terça-feira (10), em segundo turno. Para o líder do governo, Mario Celso Cunha (PSDB), “a mensagem de Richa repõe o que está previsto no Plano de Governo, dentro dos parâmetros legais e presumíveis da Lei de Responsabilidade Fiscal”.
Debate
As emendas apresentadas pela bancada de oposição, que pediam aumento retroativo ao início de março, foram rejeitadas com maioria de votos. Segundo Mario Celso, “por não cumprirem a legislação em vigor, estabelecida há 12 anos, que confere a data base da categoria em 31 de março”. O líder também rebateu as argumentações sobre os dissídios coletivos sugeridos pelos sindicatos de classe, que “pedem política salarial”, na fala da Professora Josete (PT), e destacou que a categoria já conquistou outros avanços com a atual administração, resultando em aumentos reais e significativos para diversos segmentos do funcionalismo”.
Para o vereador Paulo Salamuni (PV), “o resgate está a caminho”, referindo-se a atenuar ou mesmo zerar perdas anteriores. André Passos (PT) quer que essas perdas sejam assumidas pelo atual prefeito. Já o vereador Luis Ernesto (PSDB) lembrou que existe uma “distância muito grande entre o que é desejado e o que é possível. Se não estiver previsto dentro da Lei Orçamentária, o prefeito não terá como fazer reajustes maiores”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba