Aprovado projeto que prevê curso de epilepsia
Projeto do líder do PPS, vereador Zé Maria, que prevê promoção de cursos e treinamentos sobre epilepsia para servidores da Guarda Municipal, escolas, secretarias municipais e outros órgãos públicos ligados à administração direta, foi aprovado nesta segunda-feira (5), em primeira discussão, no plenário da Câmara de Curitiba.
Conforme a proposta, o número de servidores destinados ao treinamento não deverá ser inferior a 10% do quadro funcional de cada órgão público. “Os funcionários destinados ao treinamento são aqueles que tiverem contato com maior número de pessoas: professores, inspetores de alunos, guardas municipais externos, agentes de trânsito, vigilantes, chefias imediatas, por exemplo”, argumenta.
Portadores
“A epilepsia é uma condição neurológica crônica grave que acomete entre 1% a 2% da população, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. No Brasil, seriam cerca de 3 milhões de pessoas”, explica Zé Maria. Ao defender sua iniciativa, destaca que “embora menos letal, o preconceito que isola os portadores de epilepsia justificaria programa tão sério quanto o dirigido à Aids. Por causa da reação durante a crise, quando os músculos da pessoa enrijecem, ela saliva em excesso e se debate, negam-lhe emprego, vaga na escola, a família sofre e ela se esconde. A maioria não recebe tratamento.
Zé Maria destaca que a “qualificação do atendimento às pessoas com epilepsia deixa a desejar. Por isso, é necessário levar ao conhecimento aos professores e a todos os servidores públicos, preparando-os para atender à criança ou adulto com epilepsia. Não somente nas escolas, mas em todos os espaços públicos. Não é raro que um aluno, depois de uma crise na sala de sala, seja convidado a sair. O poder público deve reconhecer sua responsabilidade social e atuar de forma positiva para tentar minimizar a situação”.
Conforme a proposta, o número de servidores destinados ao treinamento não deverá ser inferior a 10% do quadro funcional de cada órgão público. “Os funcionários destinados ao treinamento são aqueles que tiverem contato com maior número de pessoas: professores, inspetores de alunos, guardas municipais externos, agentes de trânsito, vigilantes, chefias imediatas, por exemplo”, argumenta.
Portadores
“A epilepsia é uma condição neurológica crônica grave que acomete entre 1% a 2% da população, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. No Brasil, seriam cerca de 3 milhões de pessoas”, explica Zé Maria. Ao defender sua iniciativa, destaca que “embora menos letal, o preconceito que isola os portadores de epilepsia justificaria programa tão sério quanto o dirigido à Aids. Por causa da reação durante a crise, quando os músculos da pessoa enrijecem, ela saliva em excesso e se debate, negam-lhe emprego, vaga na escola, a família sofre e ela se esconde. A maioria não recebe tratamento.
Zé Maria destaca que a “qualificação do atendimento às pessoas com epilepsia deixa a desejar. Por isso, é necessário levar ao conhecimento aos professores e a todos os servidores públicos, preparando-os para atender à criança ou adulto com epilepsia. Não somente nas escolas, mas em todos os espaços públicos. Não é raro que um aluno, depois de uma crise na sala de sala, seja convidado a sair. O poder público deve reconhecer sua responsabilidade social e atuar de forma positiva para tentar minimizar a situação”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba