Aprovado projeto que prevê campanha sobre a dislexia
A instituição de campanha especial de esclarecimento sobre diagnóstico de dislexia para integrar, anualmente, o primeiro semestre do ano letivo da rede municipal de ensino de Curitiba foi aprovada pela Câmara Municipal. A iniciativa, do vereador Pastor Gilso de Freitas (PSDB), recebeu votação unânime nos dois turnos das sessões desta terça (13) e quarta-feira (14). Considerada de profundo alcance educacional e de importância social, a campanha pretende deixar pais, educadores e responsáveis informados sobre a ocorrência do distúrbio que afeta mais de 20% das crianças em idade escolar e que, se detectado ainda na idade precoce, pode impedir danos graves à personalidade do futuro adulto.
O projeto de Freitas, já corrigido com um substitutivo determinando a instituição de campanha esclarecedora sobre o problema, prevê realização de ações educativas, de conscientização e esclarecimento sobre a dislexia, que normalmente é confundida com preguiça ou má disciplina.
Disfunção
Dislexia deriva do grego e latim, significando um distúrbio de linguagem, ou seja, uma disfunção neurológica, que apresenta como conseqüência dificuldades na leitura e escrita e pode resultar em perturbações de ordem emocional, afetiva ou lingüística, conduzindo o portador a comportamentos anti-sociais, à agressividade e a uma situação de marginalização progressiva.
De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia (ABD), “é necessário um diagnóstico precoce para detectar os sinais do problema e, assim, providenciar acompanhamento médico, cujo tratamento pode proporcionar ao paciente o desenvolvimento de habilidades que minimizem a deficiência”.
Uma criança disléxica processa as informações no cérebro numa área diferente do normal e pode resultar de falhas nas conexões cerebrais. Os tratamentos buscam estimular a capacidade do cérebro relacionar letras aos sons que a representam e, posteriormente, ao significado das palavras que formam.
O objetivo do vereador é oferecer oportunidade de tratamento adequado e em fase inicial para todas as crianças da rede pública de ensino, prevenindo que um grave mal comprometa toda a sua vida adulta.
Bastante aparteado por todos os parlamentares sensibilizados com a importância do projeto, Gilso de Freitas acredita que a proposição será sancionada por Beto Richa. O líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSB), acenou afirmativamente. Também considerando a relevância da matéria, acrescentou diversos dados ao assunto.
O projeto de Freitas, já corrigido com um substitutivo determinando a instituição de campanha esclarecedora sobre o problema, prevê realização de ações educativas, de conscientização e esclarecimento sobre a dislexia, que normalmente é confundida com preguiça ou má disciplina.
Disfunção
Dislexia deriva do grego e latim, significando um distúrbio de linguagem, ou seja, uma disfunção neurológica, que apresenta como conseqüência dificuldades na leitura e escrita e pode resultar em perturbações de ordem emocional, afetiva ou lingüística, conduzindo o portador a comportamentos anti-sociais, à agressividade e a uma situação de marginalização progressiva.
De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia (ABD), “é necessário um diagnóstico precoce para detectar os sinais do problema e, assim, providenciar acompanhamento médico, cujo tratamento pode proporcionar ao paciente o desenvolvimento de habilidades que minimizem a deficiência”.
Uma criança disléxica processa as informações no cérebro numa área diferente do normal e pode resultar de falhas nas conexões cerebrais. Os tratamentos buscam estimular a capacidade do cérebro relacionar letras aos sons que a representam e, posteriormente, ao significado das palavras que formam.
O objetivo do vereador é oferecer oportunidade de tratamento adequado e em fase inicial para todas as crianças da rede pública de ensino, prevenindo que um grave mal comprometa toda a sua vida adulta.
Bastante aparteado por todos os parlamentares sensibilizados com a importância do projeto, Gilso de Freitas acredita que a proposição será sancionada por Beto Richa. O líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSB), acenou afirmativamente. Também considerando a relevância da matéria, acrescentou diversos dados ao assunto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba