Aprovado projeto que preserva o meio ambiente
Foi aprovado em primeiro turno nesta segunda-feira (1º), na Câmara de Curitiba, projeto de lei do vereador Omar Sabbag Filho (PSDB), que prevê a instalação de caixas de gordura em restaurantes, hotéis e residências. A proposta pretende garantir a destinação correta dos resíduos orgânicos gordurosos provenientes de pias, pisos de copas e cozinhas ou das descargas de máquinas de lavar louças. Conforme o parlamentar, o principal objetivo é minimizar os danos ao meio ambiente, impedindo que a gordura seja lançada “in natura” à rede de esgotos sanitários e, com isso, atenuar os custos de tratamento da água. A proposta será votada em segundo turno na próxima quarta-feira (3).
Segundo Sabbag Filho, a medida já era prevista em lei de 1953, antigo Código de Posturas da cidade. Entretanto, com o novo código, adotado em 2004, a instalação da caixa deixou de ser uma exigência. Ele explicou aos demais parlamentares que o sistema é simples e barato. “Retém a gordura, liberando efluentes livres dela”, disse, acrescentando que o valor da peça pré-fabricada é ínfimo se comparado ao benefício ao meio ambiente e economia com o tratamento da água. “A caixa de gordura pré-fabricada custa cerca de R$ 136, podendo ainda ser construída no próprio local, com tijolos. Basta ter uma caixa sifonada para fazer a separação da gordura, que deve ir para o aterro sanitário e não para os rios”, esclareceu.
A gordura, detritos alimentares e demais resíduos retirados das caixas, de acordo com Omar Sabbag Filho, devem ser acondicionados em sacos plásticos e colocados no lixo. De maneira alguma devem ser lançados na rede pluvial.
Segundo Sabbag Filho, a medida já era prevista em lei de 1953, antigo Código de Posturas da cidade. Entretanto, com o novo código, adotado em 2004, a instalação da caixa deixou de ser uma exigência. Ele explicou aos demais parlamentares que o sistema é simples e barato. “Retém a gordura, liberando efluentes livres dela”, disse, acrescentando que o valor da peça pré-fabricada é ínfimo se comparado ao benefício ao meio ambiente e economia com o tratamento da água. “A caixa de gordura pré-fabricada custa cerca de R$ 136, podendo ainda ser construída no próprio local, com tijolos. Basta ter uma caixa sifonada para fazer a separação da gordura, que deve ir para o aterro sanitário e não para os rios”, esclareceu.
A gordura, detritos alimentares e demais resíduos retirados das caixas, de acordo com Omar Sabbag Filho, devem ser acondicionados em sacos plásticos e colocados no lixo. De maneira alguma devem ser lançados na rede pluvial.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba