Aprovado projeto que garante ensaio às bandas
Alteração na lei municipal de ruídos urbanos, proposta pelo vereador João do Suco (PSDB), foi aprovada nesta quarta-feira (12), em segundo turno, na Câmara de Curitiba. A inclusão da palavra ensaios no artigo que trata das fanfarras e bandas de músicas deverá possibilitar a volta das bandas marciais em desfiles cívicos das escolas públicas e particulares. A alteração apresentada pelo parlamentar atendeu solicitação de grupos escolares que já encerraram as atividades cívicas e extinguiram as bandas, em virtude da falta de local onde seja permitido ensaio.
A defesa do projeto foi feita pelo vereador João do Suco, que falou sobre os benefícios da prática da atividade e da música no desenvolvimento de crianças e jovens. Diversos vereadores fizeram apartes destacando a iniciativa, chamando a atenção para pontos positivos, como o desenvolvimento do senso crítico e do raciocínio lógico, criatividade e disciplina devido à participação de atividades em equipe. “A música não é somente um estímulo para o desenvolvimento intelectual. É também um projeto de resgate e prevenção do direito à cidadania”, disse João do Suco.
A legislação alterada, datada de 2002, proíbe a perturbação do sossego e bem-estar público com sons, ruídos e vibrações que causem incômodo de qualquer natureza ou que ultrapassem os limites de altura e horário. Estão excluídas da proibição as manifestações de Carnaval e Ano Novo, propaganda eleitoral e manifestações trabalhistas, que já possuem legislações específicas, além de sinos de igreja, sirenes, explosivos de pedreiras e alarmes. Com a alteração proposta, os ensaios de fanfarras ou bandas de músicas também ficam excluídos, proporcionando que mais escolas continuem com a prática antiga das bandas escolares.
Falaram sobre a importância da matéria, em virtude das igrejas e vizinhança, as vereadoras Mara Lima (PSDB) e Noemia Rocha (PMDB). Para o vereador Omar Sabbag Filho (PSDB), as noções de disciplina são reforçadas com o trabalho em equipe. Além disso, “todo incentivo que possa ser dado vem ao encontro do desenvolvimento da infância e da juventude”, disse. Serginho do Posto (PSDB) considera pequena a alteração, mas de grande abrangência para as escolas. Líder do prefeito, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) adiantou que a iniciativa deve ser sancionada pelo Executivo, ressaltando que muitos jovens se revelam em bandas marciais e posteriormente se tornam grandes músicos. Também lembrou que a atividade tira jovens das ruas e afasta das drogas.
O incentivo à cultura por meio do projeto foi destacado pelos vereadores Emerson Prado (PSDB) e Francisco Garcez (PSDB). Os vereadores Celso Torquato (PSDB), Jair Cézar (PSDB) e Caíque Ferrante (PRP) revelaram que foram integrantes de bandas marciais quando estudantes.
Durante a votação e discussão da matéria, o maestro Sérgio Wolf Francisco, da Banda Marcial do Colégio Bagozzi, acompanhou a sessão plenária.
A defesa do projeto foi feita pelo vereador João do Suco, que falou sobre os benefícios da prática da atividade e da música no desenvolvimento de crianças e jovens. Diversos vereadores fizeram apartes destacando a iniciativa, chamando a atenção para pontos positivos, como o desenvolvimento do senso crítico e do raciocínio lógico, criatividade e disciplina devido à participação de atividades em equipe. “A música não é somente um estímulo para o desenvolvimento intelectual. É também um projeto de resgate e prevenção do direito à cidadania”, disse João do Suco.
A legislação alterada, datada de 2002, proíbe a perturbação do sossego e bem-estar público com sons, ruídos e vibrações que causem incômodo de qualquer natureza ou que ultrapassem os limites de altura e horário. Estão excluídas da proibição as manifestações de Carnaval e Ano Novo, propaganda eleitoral e manifestações trabalhistas, que já possuem legislações específicas, além de sinos de igreja, sirenes, explosivos de pedreiras e alarmes. Com a alteração proposta, os ensaios de fanfarras ou bandas de músicas também ficam excluídos, proporcionando que mais escolas continuem com a prática antiga das bandas escolares.
Falaram sobre a importância da matéria, em virtude das igrejas e vizinhança, as vereadoras Mara Lima (PSDB) e Noemia Rocha (PMDB). Para o vereador Omar Sabbag Filho (PSDB), as noções de disciplina são reforçadas com o trabalho em equipe. Além disso, “todo incentivo que possa ser dado vem ao encontro do desenvolvimento da infância e da juventude”, disse. Serginho do Posto (PSDB) considera pequena a alteração, mas de grande abrangência para as escolas. Líder do prefeito, o vereador Mario Celso Cunha (PSB) adiantou que a iniciativa deve ser sancionada pelo Executivo, ressaltando que muitos jovens se revelam em bandas marciais e posteriormente se tornam grandes músicos. Também lembrou que a atividade tira jovens das ruas e afasta das drogas.
O incentivo à cultura por meio do projeto foi destacado pelos vereadores Emerson Prado (PSDB) e Francisco Garcez (PSDB). Os vereadores Celso Torquato (PSDB), Jair Cézar (PSDB) e Caíque Ferrante (PRP) revelaram que foram integrantes de bandas marciais quando estudantes.
Durante a votação e discussão da matéria, o maestro Sérgio Wolf Francisco, da Banda Marcial do Colégio Bagozzi, acompanhou a sessão plenária.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba