Aprovado projeto que evita desperdício de água
Proposta do presidente da Câmara de Curitiba, João Cláudio Derosso (PSDB), que estimula o uso racional de água, já preconizado pelo Programa de Conservação e Uso Racional de Água nas Edificações - Purae (Lei nº 10.785), também de sua autoria, foi aprovada em primeiro turno, nesta segunda-feira (4), com maioria de votos. Depois de receber pareceres favoráveis nas comissões técnicas da Casa, o projeto foi submetido à votação plenária, recebendo o aval dos parlamentares, que reconheceram a importância da prevenção da água por meio da substituição dos vasos sanitários convencionais por modelos com caixa coletora de descarga de 6 litros por função nos imóveis públicos, onde o consumo diário é sempre intenso.
O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSDB), ressaltou a aplicação da medida e o senso prático da proposição. Também rebateu argumentações do vereador Custódio da Silva (sem partido), que alegou inconstitucionalidade, “por falta de previsão do impacto financeiro”.
Outros vereadores, como Jorge Bernardi (PDT), Jair Cézar (PTB), Valdenir Dias (PSB) e Angelo Batista (PP), além de Derosso, fizeram constar a “importante participação do Legislativo no processo de preservação ambiental, como orientação de conduta, mostrando novas opções de consumo”. O presidente da Casa ainda mostrou a possibilidade de inclusão da medida na Lei Orçamentária deste ano ou do próximo, favorecendo economia e racionalização no uso das águas. Com este projeto, Derosso segue a linha preservacionista de outros projetos de sua autoria, que igualmente objetivam a economia e preservação da água.
Economia
O projeto é justificado por comparação do montante do consumo dos vasos sanitários atuais com os de caixa de 6LPF, especialmente em prédios públicos.
O parlamentar previu a economia de consumo e o prazo de dois anos para efetivação da medida, além de parcerias da Prefeitura com empresas de louças sanitárias para substituição dos atuais equipamentos por outros mais apropriados. A dotação orçamentária para realização da proposta ficará a cargo da Secretaria Municipal de Finanças.
O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSDB), ressaltou a aplicação da medida e o senso prático da proposição. Também rebateu argumentações do vereador Custódio da Silva (sem partido), que alegou inconstitucionalidade, “por falta de previsão do impacto financeiro”.
Outros vereadores, como Jorge Bernardi (PDT), Jair Cézar (PTB), Valdenir Dias (PSB) e Angelo Batista (PP), além de Derosso, fizeram constar a “importante participação do Legislativo no processo de preservação ambiental, como orientação de conduta, mostrando novas opções de consumo”. O presidente da Casa ainda mostrou a possibilidade de inclusão da medida na Lei Orçamentária deste ano ou do próximo, favorecendo economia e racionalização no uso das águas. Com este projeto, Derosso segue a linha preservacionista de outros projetos de sua autoria, que igualmente objetivam a economia e preservação da água.
Economia
O projeto é justificado por comparação do montante do consumo dos vasos sanitários atuais com os de caixa de 6LPF, especialmente em prédios públicos.
O parlamentar previu a economia de consumo e o prazo de dois anos para efetivação da medida, além de parcerias da Prefeitura com empresas de louças sanitárias para substituição dos atuais equipamentos por outros mais apropriados. A dotação orçamentária para realização da proposta ficará a cargo da Secretaria Municipal de Finanças.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba