Aprovado projeto em homenagem ao papa
Além do Bosque João Paulo II, Curitiba pode ganhar outro logradouro em homenagem ao papa. A proposta é de autoria do vereador Paulo Salamuni (PV) e foi aprovada nesta quarta-feira (10), na Câmara Municipal de Curitiba.
Karol Joseph Wojtyla nasceu em 1920 e, em 1946, ordenou-se sacerdote. Em 1958, foi consagrado bispo, arcebispo de Cracóvia, em 1964, sendo eleito, em 78, o papa mais jovem da igreja, aos 58 anos.
O papa João Paulo II fez 125 viagens pelos mais diversos países do mundo e a maior beatificação da história da igreja. Foram 233 mártires da Guerra Civil Espanhola. Também foi o primeiro pontífice a visitar uma mesquita na Síria.
Entre outros fatos, podem ser citadas a publicação de 14 encíclicas, três livros, 40 cartas apostólicas e 10 constituições apostólicas, com milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
O papa, tradicional em seus conceitos, reafirmou ensinamentos católicos contra a homossexualidade, adultério, aborto, eutanásia, rejeitando propostas de bispos norte-americanos para punir religiosos acusados de abuso sexual.
Sofreu atentados que lhe deixaram seqüelas, além do Mal de Parkinson, que o acometeram durante o seu papado. Faleceu em abril deste ano, comovendo o mundo, não somente os católicos, por ser um homem amado e respeitado por todas as religiões.
João Paulo II, dentro do pontificado, esteve em Curitiba. Mais do que o nome do papa é o que ele pode significar. É o reconhecimento da cidade, disse Salamuni. O vereador ressaltou, ainda, que antes era possível dar nomes de pessoas vivas a logradouros como forma de homenagem. Um exemplo é a criação do Bosque João Paulo II, em Curitiba. As homenagens já foram prestadas; vamos regularizar de direito.
A proposta do vereador Salamuni, que já havia sido feita pelo vereador Sergio Ribeiro (PPS), foi elogiada pelos vereadores Celso Torquato (PSDB), Ney Leprevost (PP), Angelo Batista (PP) e Valdenir Dias (PTB).
Karol Joseph Wojtyla nasceu em 1920 e, em 1946, ordenou-se sacerdote. Em 1958, foi consagrado bispo, arcebispo de Cracóvia, em 1964, sendo eleito, em 78, o papa mais jovem da igreja, aos 58 anos.
O papa João Paulo II fez 125 viagens pelos mais diversos países do mundo e a maior beatificação da história da igreja. Foram 233 mártires da Guerra Civil Espanhola. Também foi o primeiro pontífice a visitar uma mesquita na Síria.
Entre outros fatos, podem ser citadas a publicação de 14 encíclicas, três livros, 40 cartas apostólicas e 10 constituições apostólicas, com milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
O papa, tradicional em seus conceitos, reafirmou ensinamentos católicos contra a homossexualidade, adultério, aborto, eutanásia, rejeitando propostas de bispos norte-americanos para punir religiosos acusados de abuso sexual.
Sofreu atentados que lhe deixaram seqüelas, além do Mal de Parkinson, que o acometeram durante o seu papado. Faleceu em abril deste ano, comovendo o mundo, não somente os católicos, por ser um homem amado e respeitado por todas as religiões.
João Paulo II, dentro do pontificado, esteve em Curitiba. Mais do que o nome do papa é o que ele pode significar. É o reconhecimento da cidade, disse Salamuni. O vereador ressaltou, ainda, que antes era possível dar nomes de pessoas vivas a logradouros como forma de homenagem. Um exemplo é a criação do Bosque João Paulo II, em Curitiba. As homenagens já foram prestadas; vamos regularizar de direito.
A proposta do vereador Salamuni, que já havia sido feita pelo vereador Sergio Ribeiro (PPS), foi elogiada pelos vereadores Celso Torquato (PSDB), Ney Leprevost (PP), Angelo Batista (PP) e Valdenir Dias (PTB).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba