Aprovado projeto de crédito para educação e saúde
A Câmara de Curitiba aprovou em segundo turno, nesta terça-feira (17), projeto do Executivo para abertura de crédito adicional no valor de R$ 7,3 milhões, destinados à construção de centros municipais de educação infantil para os bairros Xaxim, Parolin, Vila Audi-União e Prado Velho e unidades de saúde no São Braz e Barreirinha, além de outros investimentos.
Depois de submetido a três sessões para recebimento de emendas, o projeto foi discutido na votação de primeiro turno, nesta segunda-feira (16). Quem abriu debate, na tribuna do plenário, foi a vereadora Professora Josete (PT). Ela pediu “detalhamento técnico para a relação de obras dos centros municipais de educação infantil (CMEIs) e unidades de saúde”. Relatou ter dúvidas sobre a indicação dos valores e atualização dos planejamentos das obras. Disse também “estranhar que algumas das unidades de ensino citadas no projeto de crédito fossem alvo de planejamento de anos anteriores e pediu clareza para a previsão destas obras”.
Benfeitorias
Em resposta aos questionamentos da vereadora, o líder do prefeito na Casa, vereador João do Suco (PSDB), reafirmou a “legitimidade da mensagem do Executivo”, esclarecendo que “a atual administração municipal continua prezando pela transparência dos atos públicos”. Quanto ao atraso das obras, o líder explicou que “fatores peculiares às construções civis o motivaram”. Citou, por exemplo, a questão das tabelas de licitação para materiais de construção, em particular o cimento, que teve alterações de preço.
Ressaltou, contudo, que o plano de metas do prefeito Luciano Ducci termina em 2012 e que, “até lá, todas as obras previstas serão executadas, indiferentemente das costumeiras dificuldades na construção civil”. “É importante lembrar que, apesar de atrasos, as obras significam benfeitorias nos setores de educação e saúde”, completou.
Os argumentos do líder do prefeito foram reforçados pelo vereador Jair Cézar (PSDB), que lembrou que “os centros municipais de educação infantil têm indiscutível qualidade na estrutura física e que, por isso, possuem custo mais elevado”. Para o parlamentar, “as alterações apontadas pela vereadora não significam anulação dos planos de metas”. Outro tucano, Serginho do Posto, afirmou que “o projeto de crédito adicional é um instrumento de correção ao orçamento”. E, o líder da bancada tucana, vereador Emerson Prado, pediu “um voto de confiança ao prefeito Luciano Ducci para planejar a cidade”.
Depois de submetido a três sessões para recebimento de emendas, o projeto foi discutido na votação de primeiro turno, nesta segunda-feira (16). Quem abriu debate, na tribuna do plenário, foi a vereadora Professora Josete (PT). Ela pediu “detalhamento técnico para a relação de obras dos centros municipais de educação infantil (CMEIs) e unidades de saúde”. Relatou ter dúvidas sobre a indicação dos valores e atualização dos planejamentos das obras. Disse também “estranhar que algumas das unidades de ensino citadas no projeto de crédito fossem alvo de planejamento de anos anteriores e pediu clareza para a previsão destas obras”.
Benfeitorias
Em resposta aos questionamentos da vereadora, o líder do prefeito na Casa, vereador João do Suco (PSDB), reafirmou a “legitimidade da mensagem do Executivo”, esclarecendo que “a atual administração municipal continua prezando pela transparência dos atos públicos”. Quanto ao atraso das obras, o líder explicou que “fatores peculiares às construções civis o motivaram”. Citou, por exemplo, a questão das tabelas de licitação para materiais de construção, em particular o cimento, que teve alterações de preço.
Ressaltou, contudo, que o plano de metas do prefeito Luciano Ducci termina em 2012 e que, “até lá, todas as obras previstas serão executadas, indiferentemente das costumeiras dificuldades na construção civil”. “É importante lembrar que, apesar de atrasos, as obras significam benfeitorias nos setores de educação e saúde”, completou.
Os argumentos do líder do prefeito foram reforçados pelo vereador Jair Cézar (PSDB), que lembrou que “os centros municipais de educação infantil têm indiscutível qualidade na estrutura física e que, por isso, possuem custo mais elevado”. Para o parlamentar, “as alterações apontadas pela vereadora não significam anulação dos planos de metas”. Outro tucano, Serginho do Posto, afirmou que “o projeto de crédito adicional é um instrumento de correção ao orçamento”. E, o líder da bancada tucana, vereador Emerson Prado, pediu “um voto de confiança ao prefeito Luciano Ducci para planejar a cidade”.
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