Aprovado programa voltado aos adolescentes
A criação do programa Aprendizagem para Adolescentes, voltado aos adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos, foi aprovada pelos vereadores nesta quarta-feira (16), em sessão plenária extraordinária. O programa visa a formação técnico-profissional e escolar e a inserção de adolescentes e jovens no mercado de trabalho, especialmente aqueles que se encontram em situação de risco. A mensagem é de autoria do Executivo.
O Aprendizagem para Adolescentes oferece oportunidades de trabalho e aprendizado em parceria com entidades sem fins lucrativos que prestem assistência ao adolescente e à educação profissional. As entidades devem ser registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Os aprendizes terão condições para ingressar no mercado de trabalho com noções na área de administração, além do estímulo à inserção e reinserção no sistema educacional, proporcionado pelo programa.
Na tribuna, o vereador Pedro Paulo (PT) discutiu o mérito da proposta, destacando a importância da regulamentação do trabalho e qualificação do aluno. O parlamentar ressaltou que havia apresentado proposta semelhante em 2007 e que o projeto não prosseguiu pelos impasses criados nas comissões permanentes da Casa. Avalia, porém, que o diálogo com a prefeitura poderia ter facilitado e aprimorado a proposta. O vereador Jonny Stica (PT) comentou sobre a experiência que em geral é exigida no mercado de trabalho e a dificuldade que os jovens e adolescentes encontram para ingressarem no mercado. Para o líder da bancada tucana, vereador Serginho do Posto, o projeto representa avanços progressivos, já que, além do mérito profissional, afasta e tira os jovens das ruas.
Entre as condições do programa, estão a de que só poderão participar adolescentes e jovens de famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, que estejam cursando ensino fundamental ou médio e atendam às demais condições definidas pela Fundação de Ação Social (FAS).
O Aprendizagem para Adolescentes oferece oportunidades de trabalho e aprendizado em parceria com entidades sem fins lucrativos que prestem assistência ao adolescente e à educação profissional. As entidades devem ser registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Os aprendizes terão condições para ingressar no mercado de trabalho com noções na área de administração, além do estímulo à inserção e reinserção no sistema educacional, proporcionado pelo programa.
Na tribuna, o vereador Pedro Paulo (PT) discutiu o mérito da proposta, destacando a importância da regulamentação do trabalho e qualificação do aluno. O parlamentar ressaltou que havia apresentado proposta semelhante em 2007 e que o projeto não prosseguiu pelos impasses criados nas comissões permanentes da Casa. Avalia, porém, que o diálogo com a prefeitura poderia ter facilitado e aprimorado a proposta. O vereador Jonny Stica (PT) comentou sobre a experiência que em geral é exigida no mercado de trabalho e a dificuldade que os jovens e adolescentes encontram para ingressarem no mercado. Para o líder da bancada tucana, vereador Serginho do Posto, o projeto representa avanços progressivos, já que, além do mérito profissional, afasta e tira os jovens das ruas.
Entre as condições do programa, estão a de que só poderão participar adolescentes e jovens de famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, que estejam cursando ensino fundamental ou médio e atendam às demais condições definidas pela Fundação de Ação Social (FAS).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba