Aprovado Programa de Prevenção às Drogas
“As crianças que estão por nascer serão fortes candidatas ao vício se não garantirmos informação sobre os malefícios das drogas.” O alerta foi feito pelo vereador Jair Cézar (PSDB), durante a sessão plenária desta segunda-feira (28). O parlamentar é autor do projeto, aprovado por unanimidade em primeiro turno, que cria o Programa de Prevenção às Drogas, Entorpecentes e Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids nas atividades das escolas da rede privada de ensino infantil, fundamental e médio de Curitiba. A ideia é estender à rede privada o programa já instituído por lei nas escolas da rede pública municipal, abrangendo alunos de todas as idades. “A drogadição é um dos mais significativos problemas da atualidade, e a sua incidência tem aumentado exponencialmente. Reflete no desequilíbrio não só dos viciados, mas também de familiares, sociedade e meio ambiente. Infelizmente, o consumo se tornou comum também por crianças”, destacou.
De acordo com Jair Cézar, o programa terá finalidade preventiva, educativa e de promoção do desenvolvimento psicossocial do jovem, dirigido aos alunos da rede particular de ensino, incluindo pais e professores, por meio de palestras e cursos para multiplicadores de prevenção. A proposta estabelece também a criação de ouvidorias para Assuntos Especiais a critério de cada instituição de ensino, destinadas a atender e orientar alunos, pais e professores.
Jair Cézar pretende que sejam firmadas parcerias das escolas com a Coordenadoria Estadual Antidrogas e os conselhos municipal e estadual da área, além da Secretaria Municipal de Saúde e organizações não governamentais da área de prevenção às drogas, entorpecentes e DST/Aids, para implantação de diretrizes básicas para a adequação da metodologia do processo. “As escolhas ficarão a critério dos estabelecimentos, podendo-se instituir um acordo de cooperação técnica para a contratação de agentes de saúde e profissionais da área de educação, com formação específica no assunto”, explicou.
Pela proposta, as instituições de ensino da rede privada poderão inserir em suas atividades curriculares oficinas, filmes, dinâmicas de grupo, debates e palestras de prevenção ao uso de drogas, alertando quanto ao uso, consequências, tipos de dependência, bem como os respectivos comprometimentos físicos, psicológicos, familiares e sociais, através de métodos didático-pedagógicos. “O programa poderá ser estendido também à comunidade, visando melhor alcance dos objetivos”, disse o vereador.
A programação deverá envolver os pais ou responsáveis, como estratégia de continuidade, através de mesa redonda, ou a forma que julgarem adequada, bem como a realização de minicursos de formação na área de prevenção às drogas e na área da saúde, ficando este trabalho a critério dos palestrantes e psicólogos, com o apoio da coordenação pedagógica da escola. Poderão ser envolvidas as Associações de Pais e Professores, bem como organizações comunitárias, visando a congregação de esforços e recursos para alcance dos objetivos.
Os materiais didáticos a serem utilizados pelas escolas deverão ser avaliados pela Coordenadoria e Conselhos Municipal e Estadual Antidrogas, direção geral e departamento pedagógico da escola, para que possam ser distribuídos. Pelo texto, a escola pode ainda utilizar o material didático elaborado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), que é especificamente direcionado aos pais, alunos, professores e comunidade. “A falta de esclarecimentos e informações inerentes ao assunto pode acarretar no envolvimento de inocentes. Podemos prevenir o consumo de entorpecentes, através da prestação de informações e de um trabalho conjunto com a comunidade, pedagogicamente orientado com grande alcance social”, finalizou.
De acordo com Jair Cézar, o programa terá finalidade preventiva, educativa e de promoção do desenvolvimento psicossocial do jovem, dirigido aos alunos da rede particular de ensino, incluindo pais e professores, por meio de palestras e cursos para multiplicadores de prevenção. A proposta estabelece também a criação de ouvidorias para Assuntos Especiais a critério de cada instituição de ensino, destinadas a atender e orientar alunos, pais e professores.
Jair Cézar pretende que sejam firmadas parcerias das escolas com a Coordenadoria Estadual Antidrogas e os conselhos municipal e estadual da área, além da Secretaria Municipal de Saúde e organizações não governamentais da área de prevenção às drogas, entorpecentes e DST/Aids, para implantação de diretrizes básicas para a adequação da metodologia do processo. “As escolhas ficarão a critério dos estabelecimentos, podendo-se instituir um acordo de cooperação técnica para a contratação de agentes de saúde e profissionais da área de educação, com formação específica no assunto”, explicou.
Pela proposta, as instituições de ensino da rede privada poderão inserir em suas atividades curriculares oficinas, filmes, dinâmicas de grupo, debates e palestras de prevenção ao uso de drogas, alertando quanto ao uso, consequências, tipos de dependência, bem como os respectivos comprometimentos físicos, psicológicos, familiares e sociais, através de métodos didático-pedagógicos. “O programa poderá ser estendido também à comunidade, visando melhor alcance dos objetivos”, disse o vereador.
A programação deverá envolver os pais ou responsáveis, como estratégia de continuidade, através de mesa redonda, ou a forma que julgarem adequada, bem como a realização de minicursos de formação na área de prevenção às drogas e na área da saúde, ficando este trabalho a critério dos palestrantes e psicólogos, com o apoio da coordenação pedagógica da escola. Poderão ser envolvidas as Associações de Pais e Professores, bem como organizações comunitárias, visando a congregação de esforços e recursos para alcance dos objetivos.
Os materiais didáticos a serem utilizados pelas escolas deverão ser avaliados pela Coordenadoria e Conselhos Municipal e Estadual Antidrogas, direção geral e departamento pedagógico da escola, para que possam ser distribuídos. Pelo texto, a escola pode ainda utilizar o material didático elaborado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), que é especificamente direcionado aos pais, alunos, professores e comunidade. “A falta de esclarecimentos e informações inerentes ao assunto pode acarretar no envolvimento de inocentes. Podemos prevenir o consumo de entorpecentes, através da prestação de informações e de um trabalho conjunto com a comunidade, pedagogicamente orientado com grande alcance social”, finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba