Aprovado ônibus grátis a doentes crônicos e deficientes
As galerias da Câmara de Curitiba ficaram lotadas durante a sessão plenária de segunda-feira (03). O motivo foi a votação do projeto de lei que torna gratuito o serviço de transporte coletivo às pessoas carentes, portadoras de deficiências ou patologias crônicas. O projeto é do vereador Sérgio Ribeiro (PV), aprovado nesta quarta-feira (05).
De acordo com o documento, serão beneficiadas com a gratuidade das passagens os portadores de deficiência física, mental, visual ou auditiva, e pessoas com doenças crônicas, como insuficiência renal, câncer, portadores de HIV, mucoviscidose, hemofilia e esclerose múltipla. "Ainda assim, devem estar em tratamento e ter renda familiar mensal de até três salários mínimos", explica o vereador. O cadastramento será feito por meio dos núcleos regionais da FAS, nas Ruas da Cidadania e Secretaria Municipal da Saúde.
O vereador Sérgio Ribeiro recebeu elogios do vereador Angelo Batista (PP), para quem “é uma questão digna, justa e merecida. Este projeto é condizente com a filosofia do PV, pois trata de natureza humana”. Celso Torquato (PSDB) comentou que o projeto deveria ser obrigatório e não apenas autorizatório. Sérgio Ribeiro recebeu apartes, ainda, dos vereadores André Passos (PT) e Zé Maria (PPS).
De acordo com o documento, serão beneficiadas com a gratuidade das passagens os portadores de deficiência física, mental, visual ou auditiva, e pessoas com doenças crônicas, como insuficiência renal, câncer, portadores de HIV, mucoviscidose, hemofilia e esclerose múltipla. "Ainda assim, devem estar em tratamento e ter renda familiar mensal de até três salários mínimos", explica o vereador. O cadastramento será feito por meio dos núcleos regionais da FAS, nas Ruas da Cidadania e Secretaria Municipal da Saúde.
O vereador Sérgio Ribeiro recebeu elogios do vereador Angelo Batista (PP), para quem “é uma questão digna, justa e merecida. Este projeto é condizente com a filosofia do PV, pois trata de natureza humana”. Celso Torquato (PSDB) comentou que o projeto deveria ser obrigatório e não apenas autorizatório. Sérgio Ribeiro recebeu apartes, ainda, dos vereadores André Passos (PT) e Zé Maria (PPS).
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