Aprovadas novas verbas para obras

por Assessoria Comunicação publicado 15/04/2008 19h05, última modificação 21/06/2021 08h12
Os vereadores da Câmara de Curitiba aprovaram em primeiro turno, nesta terça-feira (15), cinco projetos de lei do prefeito Beto Richa, para liberação de verbas a novas obras na cidade. Entre os de maior valor e importância estão os destinados à construção do Hospital Municipal de Gerontologia e Clínica Médica de Curitiba e a assentamentos precários, num valor de aproximadamente R$ 32 milhões.
Entre os demais projetos, recursos para revitalização de ruas, ressarcimento de despesas, construção de canchas cobertas, galerias e muros de arrimo, revitalização de bosque, ampliação e reformas de unidades de saúde, pagamento de auxílio-alimentação e pavimentação de mais ruas. O vereador Luis Ernesto (PSDB), presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Casa, informou que todos os recursos suplementares passaram pela comissão e foram amplamente discutidos entre os parlamentares, além de constatadas sua legalidade e necessidade.
Saúde
O projeto de construção do Hospital de Gerontologia e Clínica Médica consumiu o maior tempo de discussão pelas bancadas partidárias. Ao final, prevaleceu o consenso sobre a utilidade e o interesse público da empreitada, que consumirá mais de R$ 14 milhões. A unanimidade de votos favoráveis garantiu aprovação de todos os créditos que envolvem repasses do governo federal, através do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), contribuição que foi destacada pelos vereadores da bancada do PT.
De acordo com a justificativa de Mario Celso Cunha (PSB), líder do governo na Casa, a nova instituição médica é uma das mais modernas do País. O seu planejamento pioneiro superou os de outras seis cidades e terá, entre inovações tecnológicas, dez unidades de terapia intensiva e dois centros cirúrgicos. A nova unidade ainda fornecerá atendimento domiciliar.
Participaram do debate os vereadores Jair Cézar (PSDB), Serginho do Posto (PSDB), Custódio da Silva (PR), Elias Vidal (PP), Pedro Paulo (PT), André Passos (PT) e Paulo Salamuni (PV).